A sombra do Luar
cidaão da baiana 24/03/2009
Quando eu via Lua
No meu pequeno rincão
Calma e serena nas noites
Em que me encontrava só
A fitar sua beleza
Na imensidão do céu
Sua sombra reluzente
Sentia uma calma
Uma paz no meu coração
Uma felicidade contida
Sem saber, que ali era
O meu doce viver
De mala cuia
Me encontrei num vagão
Do trem de passageiros
Com destino a grande cidade
Olhei com alegria
Quando a Paulista
Atravessava o Rio Mogi
A lua me espiando
Atras de uma pequena nuvem
Eu janela, todo afoito
E feliz com a viagem
Nunca mais vi
A lua, como realmente é
Correm os anos
A luta e os desenganos
Nadei como um peixe
Morri na praia
Sentindo a sombra do luar
Sob a minha mente
Chorei...
Aparecido de Souza
São Paulo Sp - Brasil br
O poema é assim..
cidao da baiana 09/04/2010
O poema é assim
Vem inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema e assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
De ver os belos rios
Que corta o sertão
A passarada cantando
Alegre o coração
A gente fica feliz
De ver todo isso
A paz e o sentimento com o coração
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhado a natureza
Eu fiz esta canção
A mata e os rios
Vem a constelação
Orvalho da terra
Feliz como nunca
Tendo amor em tudo
O que há de belo
Ser feliz com a noite e o dia
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
Agradecer a “Deus”
Das belezas naturais
Só falta o homem
Ter um pouco de Paz
Mais com a natureza
E com todos os animais
Aparecido
Velho meu velho Rio Mogi
cidão da baiana 19/12/2008
Na barranca do Rio
Do Velho Mogi
Ali eu cresci
Com minhas traquiniçes
O velho ficava contente
De ver a minha infância
Feliz, junto ao seu leito
Corria calmamente
No seu curso de vida
Os cantar dos passáros
Nos pés dos ingás
Jatobás e Gênipapos
Os lagartos Teús surdos
Escondidos nas restingas
Ou a caça de sua alimentação
Os invertebrados
Passeando sobre as flôres nativas
Com essência natural
O cheiro da terra
O papo amarelo
Tomando sol calmamente
Junto com as capivaras
Numa harmonia só
Assim eu cresci
Vendo a mocidade
Feliz, bem feliz ao lado
Do Meu velho Mogi
Aparecido 19/12/2008
Bagaço de Cana
cidao da Baiana 30/04/2009
Bagaço de cana
Foi o tempo em narcizo fui
Olhava o espelho
E dizia aquela famosa frase
Há alguém mais macho
E forte como eu
Pois bem os glamurios
Passaram, ligeiros
Como o vento
Hoje meio encarqueirado
Vejo longe meus bons tempos
Tempos se eu contar
Vou passar como um loloteiro
Se falar de mim mesmo
Na certa os sorisos irônicos
Irão surgir, este velho
Não tá com nada mesmo
Pegar o banquinho da vida
Contar outras histórias
E agradar os netos
É o melhor desenho
De vida deixar a quem
Realmente te ama...
Pensamento de um jovem senhor com 63 de idade
Aparecido de Souza
Brasileiro só vive de promessas
cidaoda baiana
Quem acredita no presidente
Aquele que saiu do povo
Grande lutador, trabalhador
Que até perdeu um dedo
Trabalhando que só vendo
Que arrastou multidões
Entre ( na luta Trabalhista)
Que correu com as grandes
Ou melhor industria
Do nosso querido Estado
Muitos ficou a ver navios
Num barco furado
Do sindicato, em que os sindicos
Vivem e viveram ao bel prazer
Surripiando o o nosso progresso
Agora no trono, que é valido
Apoiado, pelos que vive
Em constante promessa
De que tudo vae melhorar
Melhourou sim
A poucos, o chamado puxa
Parentes de tudo quanto jeito
Sinceramente já esqueci
De tanta promessas
Os Hospitais, estradas, salário
As casas dos sonhos
A serem construidas
Que ficou e ficara no papel
As entemperes por ai afora
Promete, o que não é pouco
Ajuda a todos aque a sofreram
Menos pro Brasil, segundo plano
Viver de promessas
É nosso estigma.
"Viva o Planato Central"
É fraca esta minha milonga
Mas da pra se entender o recado
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
cidaão da baiana 24/03/2009
Quando eu via Lua
No meu pequeno rincão
Calma e serena nas noites
Em que me encontrava só
A fitar sua beleza
Na imensidão do céu
Sua sombra reluzente
Sentia uma calma
Uma paz no meu coração
Uma felicidade contida
Sem saber, que ali era
O meu doce viver
De mala cuia
Me encontrei num vagão
Do trem de passageiros
Com destino a grande cidade
Olhei com alegria
Quando a Paulista
Atravessava o Rio Mogi
A lua me espiando
Atras de uma pequena nuvem
Eu janela, todo afoito
E feliz com a viagem
Nunca mais vi
A lua, como realmente é
Correm os anos
A luta e os desenganos
Nadei como um peixe
Morri na praia
Sentindo a sombra do luar
Sob a minha mente
Chorei...
Aparecido de Souza
São Paulo Sp - Brasil br
O poema é assim..
cidao da baiana 09/04/2010
O poema é assim
Vem inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema e assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
De ver os belos rios
Que corta o sertão
A passarada cantando
Alegre o coração
A gente fica feliz
De ver todo isso
A paz e o sentimento com o coração
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhado a natureza
Eu fiz esta canção
A mata e os rios
Vem a constelação
Orvalho da terra
Feliz como nunca
Tendo amor em tudo
O que há de belo
Ser feliz com a noite e o dia
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
O poema é assim
Vem a inspiração
Olhando a natureza
Eu fiz esta canção
Agradecer a “Deus”
Das belezas naturais
Só falta o homem
Ter um pouco de Paz
Mais com a natureza
E com todos os animais
Aparecido
Velho meu velho Rio Mogi
cidão da baiana 19/12/2008
Na barranca do Rio
Do Velho Mogi
Ali eu cresci
Com minhas traquiniçes
O velho ficava contente
De ver a minha infância
Feliz, junto ao seu leito
Corria calmamente
No seu curso de vida
Os cantar dos passáros
Nos pés dos ingás
Jatobás e Gênipapos
Os lagartos Teús surdos
Escondidos nas restingas
Ou a caça de sua alimentação
Os invertebrados
Passeando sobre as flôres nativas
Com essência natural
O cheiro da terra
O papo amarelo
Tomando sol calmamente
Junto com as capivaras
Numa harmonia só
Assim eu cresci
Vendo a mocidade
Feliz, bem feliz ao lado
Do Meu velho Mogi
Aparecido 19/12/2008
Bagaço de Cana
cidao da Baiana 30/04/2009
Bagaço de cana
Foi o tempo em narcizo fui
Olhava o espelho
E dizia aquela famosa frase
Há alguém mais macho
E forte como eu
Pois bem os glamurios
Passaram, ligeiros
Como o vento
Hoje meio encarqueirado
Vejo longe meus bons tempos
Tempos se eu contar
Vou passar como um loloteiro
Se falar de mim mesmo
Na certa os sorisos irônicos
Irão surgir, este velho
Não tá com nada mesmo
Pegar o banquinho da vida
Contar outras histórias
E agradar os netos
É o melhor desenho
De vida deixar a quem
Realmente te ama...
Pensamento de um jovem senhor com 63 de idade
Aparecido de Souza
Brasileiro só vive de promessas
cidaoda baiana
Quem acredita no presidente
Aquele que saiu do povo
Grande lutador, trabalhador
Que até perdeu um dedo
Trabalhando que só vendo
Que arrastou multidões
Entre ( na luta Trabalhista)
Que correu com as grandes
Ou melhor industria
Do nosso querido Estado
Muitos ficou a ver navios
Num barco furado
Do sindicato, em que os sindicos
Vivem e viveram ao bel prazer
Surripiando o o nosso progresso
Agora no trono, que é valido
Apoiado, pelos que vive
Em constante promessa
De que tudo vae melhorar
Melhourou sim
A poucos, o chamado puxa
Parentes de tudo quanto jeito
Sinceramente já esqueci
De tanta promessas
Os Hospitais, estradas, salário
As casas dos sonhos
A serem construidas
Que ficou e ficara no papel
As entemperes por ai afora
Promete, o que não é pouco
Ajuda a todos aque a sofreram
Menos pro Brasil, segundo plano
Viver de promessas
É nosso estigma.
"Viva o Planato Central"
É fraca esta minha milonga
Mas da pra se entender o recado
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
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