quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Bom dia! Indignação minha é claro

Que todo mundo sabe, Brasilia
é o reduto de bandidos, um hotel
de luxo, vae ser a nova lavadeira
é nova, José de Dirceu, vae
trabalhar lá........é mole...
 
Quem vae realmente pagar o salario
do salafrario, Dilma,ouuuu....
 
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil BR

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Bom dia!As sombras do amanhecer no passado

As sombras do amanhecer
no passado
 cidão da baiana 21/10/2013

De vez em quando
No alvorecer, que a vida da
Vejo as sombras do passado
Da infância, a mocidade
Que só volta, estando sozinho
A pensar...

A infância, que com zêlo
Minha mãe nos admirava
As primeiras letras, 
A vontade de aprender o Abc
Vendo os colegas todos felizes
Feliz por viver
A mocidade entrou rapido
Rapido, se modificamos
Amores, num passo
Surgiu homens amigos
Apesar dos anos
Estamos entrelaçados até hoje
A amizade...

Aparecido de Souza
São Paulo SP BR

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Bom dia!Roxo com ele é apelido, O Homem é bom mesmo

Mensalão: Barbosa deve ordenar prisão de mais sete condenados

  • Desses, Roberto Jefferson é o único que já não pode mais apresentar recursos
André de Souza (Email · Facebook · Twitter)
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Presidente do STF e relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa
Foto: André Coelho / O Globo
Presidente do STF e relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa André Coelho / O Globo
BRASÍLIA — Depois de mandar prender 12 dos 25 condenados no processo do mensalão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, pode decidir a partir de hoje pela execução da sentença de outros dez mensaleiros. Desses, sete podem ter a prisão decretada. Entre eles estão o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Há ainda três condenados que vão cumprir penas alternativas, como multa e prestação de serviços à comunidade, mas que ainda não tiveram suas penas executadas.
Dos sete que podem ser presos, Barbosa decretou o trânsito em julgado do processo apenas para Jefferson. Ou seja, ele já não pode mais apresentar recursos que revertam a condenação e as penas estabelecidas. O delator do mensalão foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão, além de multa de R$ 720,8 mil por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Punições inferiores a oito anos levam a regime semiaberto, mas a defesa apresentou um pedido de prisão domiciliar, em razão do estado de saúde do ex-deputado, que ainda será analisado. Ele foi operado no ano passado para a retirada de um tumor no pâncreas.
Juiz lerá hoje carta de sentença do STF
Os outros seis condenados ainda não tiveram o trânsito em julgado decretado por Barbosa. Também não está claro quais são os critérios usados pelo presidente do STF para ordenar a execução de todas ou algumas de suas penas. Mas, no entendimento pessoal de Barbosa, manifestado durante a sessão da última quarta-feira no STF, todos os seis podem ser mandados para a prisão.
Na sessão, Barbosa determinou que a execução das penas ficaria sob responsabilidade da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Ontem, o juiz titular da vara, Ademar Silva de Vasconcelos, informou que recebeu de madrugada a carta de sentença do STF, mas só vai lê-la hoje. Caberá a Vasconcelos analisar o regime de cumprimento a pena e transferir os presos para a unidade prisional adequada.
As ordens de prisão cumpridas no fim de semana foram expedidas diretamente por Barbosa. Também hoje o Tribunal de Justiça do DF, por meio da assessoria de imprensa, deverá se manifestar oficialmente sobre o caso.
Além de Valdemar e Henry, estão na lista dos condenados que também podem ter a prisão decretada os ex-deputados Pedro Corrêa (PP-PE) e Bispo Rodrigues (PL-RJ), o ex-dirigente do Banco Rural Vinícius Samarane, e o advogado Rogério Tolentino. Dos seis, Samarane foi o único a pegar mais de oito anos de prisão, o que leva ao regime fechado. Ele foi condenado a oito anos, nove meses e dez dias, além de multa de R$ 598 mil, por lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.

Os outros cinco pegaram penas entre quatro e oito anos, o suficiente para levá-los ao regime semiaberto. Valdemar foi condenado a sete anos e dez meses, mais multa de R$ 1,08 milhão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Pelos mesmos crimes, Corrêa e Henry foram condenados a sete anos e dois meses de prisão. Também por lavagem e corrupção passiva, Bispo Rodrigues pegou seis anos e três meses, e Tolentino seis anos e dois meses.
Decisão do plenário do STF tomada na quarta-feira apontou para um caminho diferente do defendido por Barbosa. Réus que apresentaram um recurso conhecido como embargos infringentes para todas as suas condenações — caso de quatro deles — estariam livres de cumprir sua pena neste momento. Mas, por esse critério, também deveriam estar livres dois dos 11 condenados já presos: o ex-executivo do Banco Rural José Roberto Salgado, e Ramon Hollerbach, ex-sócio do operador do esquema, Marcos Valério. Barbosa discordou desse entendimento e os mandou para a prisão. Nesta fase do processo, o presidente tem poderes para decidir sozinho sobre essas questões.
A condução da sessão de quarta-feira — e a posterior decisão de Joaquim Barbosa de mandar prender até mesmo alguns réus que recorreram contra todas as condenações — foi motivo de duras críticas de alguns advogados dos condenados. Entre eles, José Antonio Alvares, que defende Pedro Henry. O advogado afirmou ontem que tanto ele quanto seu cliente estão apreensivos com as decisões de Barbosa e, mesmo tendo apresentado embargos infringentes contra todas as condenações, receiam que possa sair a qualquer momento uma ordem de prisão vinda do presidente do STF. Alvares classificou como arbitrário o comportamento do ministro.
— Claro que estamos preocupados e apreensivos. O deputado Pedro Henry está ciente de que pode sim, num ato arbitrário de Joaquim Barbosa, sair uma decisão monocrática que determine sua prisão. Vamos aguardar — disse Alvares, que continuou nas críticas a Barbosa:
— Existe alguma medida para prever arbitrariedade? Não existe! Condenados a regime semiaberto cumprindo pena em regime fechado desde ontem (sábado). Não pode, não é assim. O juiz da Vara de Execução não receber a carta de sentença? Como é que faz? Prender pelo prazer de prender. Para expor as pessoas dessa maneira?
Advogados reclamam de falta de informação
Leonardo Yarochewsky — advogado de Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Valério — também criticou Barbosa. A defesa de Simone — que está presa na Superintendência da Polícia Federal em Brasília — apresentou embargos infringentes contra parte de suas condenações. Mas o próprio Yarochewsky diz não saber ao certo que penas Barbosa mandou executar e quais ainda não. Ele reclamou que a defesa dos condenados não tem acesso a informações e que muitas vezes é informada sobre o andamento do processo pela imprensa.
— Infelizmente, nós advogados ficamos sabendo das coisas através de vocês. A falta de informação é muito complicada — comentou Yarochewsky, acrescentando: — A gente não sabe (o que aconteceu). Aquela sessão do Supremo de quarta-feira foi confusa. Ninguém entendeu nada. Os próprios ministros não estavam entendendo.
Dos 16 réus que tiveram o trânsito em julgado, 12 tiveram o mandado de prisão expedido por Barbosa. Deles, apenas o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato está foragido na Itália. Os outros foram todos presos. Dos quatro restantes, um é Jefferson e os outros são os condenados com penas alternativas: o ex-deputado José Borba (PMDB-PR), o ex-tesoureiro informal do PTB Emerson Palmieri, e o doleiro Enivaldo Quadrado. Os três não correm risco de ir para prisão, mas não podem mais recorrer e, assim, não há mais possibilidade de se livrarem da punição.
Os três réus que têm mais segurança de escapar da punição neste momento são aqueles para os quais Barbosa entende que não é o momento de executar suas penas. Entre eles está o ex-presidente da Câmara deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que teve parte de seus recursos aceitos na última quarta-feira, adiando a punição. Os outros dois são o ex-assessor parlamentar do PP João Cláudio Genu e o doleiro Breno Fischberg. Eles foram condenados a cumprir pena somente pelo crime de lavagem, mas ainda têm um recurso para ser julgado antes de serem punidos. Há até mesmo a chance de esse recurso resultar na completa absolvição de ambos. (Colaborou: Evandro Éboli)

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mensalao-barbosa-deve-ordenar-prisao-de-mais-sete-condenados-10803495#ixzz2kzyyVVsm
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Bom dia!senai] Aniversario do Cueh!

Após 30 anos me acharam no fac, fiquei contente, pela atitudes dos alunos do Senai Theo, grande jovéns da época,,,

Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil BR

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Bom dia!Djokovic,olhos de coruja,uma verdadeira hiena,ataque de leopardo

aparecido

Djokovic supera Nadal e conquista o tri no ATP Finals

O tenista sérvio Novak Djokovic sagrou-se campeão do ATP Finals pela terceira vez em sua carreira ao derrotar o espanhol Rafael Nadal, número um do mundo, por 6-3 e 6-4, nesta segunda-feira em Londres.
'Nole', que perdeu a liderança do ranking para Nadal em outubro, já tinha levantado o troféu em 2008 e no ano passado.
O número dois do mundo precisou de 1 hora e 36 minutos para garantir o título, diante de um rival que parecia sentir o desgaste físico ao final de uma temporada incrível, na qual superou uma grave lesão no joelho para conquistar dez títulos, inclusive os Grand Slams de Roland Garros e do US Open.
Com o tricampeonato no torneio que reuniu em Londres os oito melhores tenistas do ano, Djokovic, de 26 anos, igualou-se ao alemão Boris Becker e ao americano John McEnroe, com três títulos a menos do que o recordista absoluto, o suíço Roger Federer, que derrotou no domingo nas semifinais.
"A temporada não poderia ter terminado melhor para mim. Isso me dá uma muita motivação para 2014", comemorou campeão.
Foi a 22ª vitória seguida do sérvio, que deu o troco após ter perdido para o espanhol na semifinal de Roland Garros (definida com incríveis 9 a 7 no quinto set) e na decisão do US Open.
"Está série de 22 jogos sem perder é melhor desde 2011, mas o mais importante foi ter dado a volta por cima depois de ter sofrido estas derrotas muito duras para Nadal. A nossa rivalidade nos ajudou a superar os nossos limites. Um ajuda o outro a melhorar. Ele melhorou muito em quadra dura, agora é um jogador mais completo", analisou Djokovic.
Nadal perdeu mais uma oportunidade de conquistar o único título importante que falta em sua vitoriosa carreira, amargando o segundo vice-campeonato depois de 2010, quando havia sido derrotado por Federer na decisão.
Djokovic derrotou o espanhol pela 17ª vez em 39 confrontos, a décima vez em 19 finais, conquistando seu sétimo torneio do ano.
O número um do mundo fez questão de parabenizar o adversário. "Você é um super jogador e merece a vitória", elogiou o tenista de 27 anos.
"Ainda é uma das melhores temporadas da minha carreira e disputar a final aqui foi algo fantástico para mim. Nos vemos no ano que vem", acrescentou o espanhol.
Em ótima forma física, o sérvio começou muito bem a partida colocando Nadal sob pressão para abrir logo uma vantagem de 3 a 0.
O espanhol teve uma reação de orgulho, mas 'Nole' conseguiu outra quebra para chegar a 5 a 3 depois de uma troca de bola sensacional, na qual reverteu uma situação muito complicada com um incrível lob de defesa antes de definir o ponto na rede.
Embalado, Djokovic confirmou seu saque para fechar o primeiro set em 6-3, em 44 minutos de jogo.
Nadal era totalmente dominado e se contentava em se defender, jogando muitas vezes a mais de três metros da linha de fundo de quadra.
Literalmente sufocado, o espanhol acertou apenas nove 'winners', contra 19 do sérvio, e cometeu vários erros não forçados.
O segundo set foi um pouco mais disputado, mas Djokovic conseguiu a quebra logo no terceiro game e administrou sua vantagem até o fim, apesar de Nadal ter tentado de tudo para buscar a virada.
"Em termos de tênis, estávamos mais ou menos no mesmo nível, mas ele sacou muito melhor, e isso fez a diferença. Não joguei uma partida ruim, mas faltou regularidade", comentou o espanhol.
O sérvio ainda tem um grande desafio pela frente. Nesta terça-feira, viaja para sua cidade natal de Belgrado para tentar levar a Sérvia ao bicampeonato na Copa Davis, depois da conquista de 2011.
Os sérvios enfrentarão a partir de sexta-feira a atual campeã, República Tcheca.
"Depois da final da Copa Davis, vou jogar partidas de exibição na África do Sul, onde enfrentarei 'Rafa' novamente. Vejo esse cara mais do que minha mãe!", brincou Djokovic.