quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Bom dia! Um boliviano confinado na embaixada Brasileira é mole

Nós não estamos em regime de exceção. Não há nenhuma similaridade. Eu conheço o DOI-Codi. Eu estive no DOI-Codi. Sei o que é. E asseguro: é tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira lá em La Paz como é distante o céu do inferno. Literalmente isso."
Dilma Rousseff, presidente da República
milonga de cidão da baiana
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil BR

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Bom dia! Já fui Sãopaulino, quando molecote,apos 60 virei Santista

Já fui Sãopaulino, quando molecote,apos 60 virei Santista, sabia de cor alguns jogadores do São Paulo, como Poy Disordi e Mauro, notempo do gorro
Num jogo que o Santos fez no Campo do Comercial em Ribeirão Preto, vendo o Pelé de perto, virei a casaca, sou Santista até hoje...
Meu pesar afamilias de Gylmar dos Santos Neves, de 83 anos,O bicampeão mundial.
Na Seleção, De Sordi teve a primeira convocação em 1954. O lateral-direito atuou em todos os jogos da equipe como titular, até a semi-final da Copa de 1958. Em virtude de uma lesão, acabou substituído por Djalma Santos,

Aparecio de Souza
São Paulo SP Brasil BR

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Bom dia! As pantaneiras e Luiz Rocha, Brasil Caipira

As Pantaneiras e Luiz Rocha, Brasil Caipira
Rotas e Estradas e Carro da Saudade

Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

A Padroeira

PADROEIRA

Maracaí e João Gonçalves
Com seu manto cor de anil, Padroeira do Brasil, protegei a paz no mundo
Abençoe com seu amor, o lar de um trabalhador e os passos de um vagabundo
Mãe, derrame sua benção aos que sofrem de doença, sem esperança de cura
Bendita seja sua voz ao interceder por nós junto ao Pai lá nas alturas
Nossa Senhora de Aparecida, me dê sua proteção
Eu entrego em suas mãos meu destino e minha vida
O mundo implora por seu auxílio, abençoe os casais
Que os filhos amem seus pais e os pais amem seus filhos
Oh Virgem Santa Morena, magnífica e plena ilumine a humanidade
Olhai por nossa nação e plante em cada coração a semente da bondade
Oh Senhora Aparecida, imaculada e concebida, obrigado Virgem Pura
Bendita seja sua voz ao interceder por nós, junto ao Pai lá nas alturas


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cariranaha


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia! Mensalão uma verdadeira cari


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Bom dia!


Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

Edição do dia 15/08/2013
15/08/2013 19h11 - Atualizado em 15/08/2013 19h11

'Barbosa ficou impaciente', analisa professor de direito penal

A discussão entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa causou o encerramento da sessão desta quinta (15).

Nesta quinta (15), o julgamento dos embargos dos condenados no julgamento do mensalão foi interrompido por conta de uma discussão entre o relator do processo e presidente do STF, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, que é o revisor do processo.
O desentendimento começou quando Lewandowski fez uma consideração sobre o período em que foi consumado o delito de corrupção passiva pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. "O ministro Lewandowski abriu a divergência e expôs o voto dele. Pode-se perceber pelo plenário que não seria a divergência vencedora, mas o ministro presidente (Barbosa) acabou ficando impaciente e teve toda essa discussão que acabou encerrando a sessão", explica o professor de direito penal da PUC-Rio Breno Melaragno.
Segundo Breno, a data de consumação do crime é um ponto importante no julgamento. "O crime de corrupção passiva ocorre no momento em que o sujeito recebe, solicita ou aceita vantagem. A discussão toda gira em torno de quando ocorreu a consumação do crime. Para uns é quando ele aceitou a promessa da vantagem. Outros defendem que não houve aceitação, que o delito foi só no momento em que ele teria recebido a vantagem", explica.
De acordo com o especialista, a pena que o réu deverá cumprir será menor se for entendido que o crime ocorreu antes de 2003: "A discussão é sobre quando ocorreu o crime: se foi na vigência da lei anterior, com pena menor, ou já em 2003, na vigência da lei atual, com a pena maior para corrupção passiva".
 
veja também

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Bom dia! Rafael

Rafael menino que chora que dá gosto de ver, cabeça gorda, mas é feliz quie só vendo, Graças ao Bom "Deus", este é o meu neto mais velho...

Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil br

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Bom dia! Ser ou não ser

Como me vejo numa arapuca com muitos enroscos de natureza normal, em que nada em contrário me afeta a mente, deste ser que caminha com as graças de  "Deus", pelo caminho indicado por "Ele", que nos guie todos os dias, e assim tento seguir o caminho melhor, com ajuda e muita fé na vida.
São paulo SP Brasil Br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Bom dia! Agosto, no caminho do meu aniversario



Com as Graças do meu bom amigão "Jesus Cristo", com interseção de Nossa Mãe, com a bondade de "Deus Pae todo poderoso" sigo meu caminho, me guie meu caminho e dos meus familiares e amigos...