
O cinema simples de uma grande época
Amacio Mazzaropi
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil BR
Olhai por mim, e todos que me cercam dando a paz e alegria
São os meu votos de pedido neste grande dia 28/10/2009
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil
29 de março é o dia do aniversário da cidade de Salvador, fundada sobre uma colina em 1549 por Tomé de Souza, primeiro governador-geral do Brasil. A cidade dominava uma imensa baía, seguindo uma velha tradição portuguesa.
Primeira capital do Brasil - posto que assumiu até 1763 -, Salvador foi construída nos moldes das cidades portuguesas, e até as pedras de seus edifícios eram trazidas da metrópole. Erguida no alto de uma escarpa, entre a Baía de Todos os Santos e os morros, Salvador foi a primeira cidade planejada do Brasil. Os colonizadores tomaram o cuidado de construí-la nos moldes das cidades de sua terra natal e mantiveram nela a aparência medieval de Lisboa, com ruas estreitas, curvas e dispostas perpendicularmente umas às outras.
Além de capital, a cidade logo incorporou duas outras funções: a de porto de apoio às rotas do Oriente e a de grande centro de exportação de açúcar. Estas duas atividades iriam contribuir para a formação de uma população mestiça de portugueses e escravos africanos, importados em grande escala para o cultivo da cana. A esses se somaram outros contingentes étnicos, a partir do final do século XIX, dando origem a uma cultura popular muito rica, na qual se misturam traços ocidentais, africanos e, em menor escala, orientais.
D. João III, rei de Portugal, não escolheu o Recôncavo Baiano para ser a sede do Governo-Geral da colônia por acaso. Mesmo antes da chegada de Tomé de Souza à Baía de Todos os Santos, a região já abrigava uma próspera vila, conhecida como Vila do Pereira ou Vila Velha. Ali, na capitania que pertencia ao donatário Francisco Pereira Coutinho, já existia uma pequena e organizada produção de açúcar. A extração de pau-brasil era a maior de todo território e o porto do recôncavo, além de mais próximo da Europa, era o principal responsável pelo escoamento de matérias-primas. O sistema político do Governo-Geral, que entrou em vigor em janeiro de 1549 em substituição às capitanias hereditárias, tinha como missão primordial colonizar ordenadamente o Brasil e garantir o domínio luso sobre o território ultramarin
Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br
No fim do século XIX, Afonso Celso Júnior, ainda no Império, e Medeiros e Albuquerque, já na República, manifestaram votos por uma academia nacional, como a Academia Francesa. O êxito social e literário da Revista Brasileira, de José Veríssimo, daria coesão a um grupo de escritores e, assim, possibilidade à idéia.
Lúcio de Mendonça teve, então, a iniciativa de uma Academia de Letras, sob a égide do Estado, que se escusaria, à última hora, a tal aventura de letrados. Foi fundada então, independentemente, a Academia Brasileira de Letras.
As primeiras notícias saíram a 10 de novembro de 1896, na Gazeta de Notícias, e, no dia imediato, no Jornal do Commercio. As sessões preparatórias iam começar: na primeira, a 15 de dezembro, às três da tarde, na sala de redação da Revista Brasileira, na travessa o Ouvidor, nº 31, foi logo aclamado presidente Machado de Assis.
A 28 de janeiro do ano seguinte, seria a sétima e última sessão preparatória. Compareceram a ela, instalando a Academia: Araripe Júnior, Artur Azevedo, Graça Aranha, Guimarães Passos, Inglês de Sousa, Joaquim Nabuco, José Veríssimo, Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Pedro Rabelo, Rodrigo Otávio, Silva Ramos, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay. Também Coelho Neto, Filinto de Almeida, José do Patrocínio, Luís Murat e Valentim Magalhães, que haviam comparecido às sessões anteriores. Ainda Afonso Celso Júnior, Alberto de Oliveira, Alcindo Guanabara, Carlos de Laet, Garcia Redondo, conselheiro Pereira da Silva, Rui Barbosa, Sílvio Romero e Urbano Duarte, que aceitaram o convite e a honra.
Eram trinta membros. Havia mister completarem-se os quarenta, como na Academia Francesa. Foi o que fizeram os dezesseis presentes à sessão, elegendo os dez seguintes: Aluísio Azevedo, Barão de Loreto, Clóvis Beviláqua, Domício da Gama, Eduardo Prado, Luís Guimarães Júnior, Magalhães de Azeredo, Oliveira Lima, Raimundo Correia e Salvador de Mendonça. Os Estatutos são assinados por Machado de Assis, presidente; Joaquim Nabuco, secretário-geral; Rodrigo Otávio, 1º secretário; Silva Ramos, 2º secretário; e Inglês de Sousa, tesoureiro.
A 20 de julho de 1897, numa sala do Pedagogium, na Rua do Passeio, realizou-se a sessão inaugural, na qual estiveram presentes dezesseis acadêmicos. Fez uma alocução preliminar o presidente Machado de Assis. Rodrigo Otávio, 1º secretário, leu a memória histórica dos atos preparatórios, e o secretário-geral, Joaquim Nabuco, pronunciou o discurso inaugural.
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Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil Br
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Filho de imigrantes dinamarqueses nascido na Rússia, Cantor se mudou para a Alemanha com a família ainda menino. Lá ele estudou teoria dos números para depois se lançar aos estudos dos conjuntos (inclusive dos números). Seu conhecimento o permitiu mergulhar na idéia de infinito de forma que pudesse ser usada na matemática. Na época de Cantor, os matemáticos conservadores desprezavam os estudos sobre os números irracionais -aqueles com infinitas casas decimais que não se repetem - , o conceito de infinito e tudo o que se relacionava a eles. Em particular, Leopold Kronecker (1823-1891), que tinha sido professor de Cantor, liderava uma campanha contra esses estudos e contra seu próprio ex-aluno.
O conflito acadêmico também chegou à esfera pessoal, e a entrada de Cantor em círculos de mais altos níveis da matemática foi barrada. Ele chegou até a enfrentar dificuldades para publicar seus trabalhos em revistas conceituadas.
Pessoalmente, Cantor acreditava que existiam vários níveis de infinito. O mais alto deles, o Absoluto e inatingível, era o próprio Deus. Seu caráter místico e sua mente conturbada devem tê-lo levado a se debruçar sobre tal tema tão profundo, revolucionário e ousado na matemática.
Kronecker aproveitava o lado esotérico de Cantor para acusar suas teorias matemáticas de misticismo ficcional. Segundo o ex-mestre, cientistas não deveriam dar crédito ao seu ex-aluno, e seus trabalhos 'subversivos' deveriam ser rejeitados pelas revistas científicas renomadas.
Como resultado, Cantor sempre trabalhou sozinho e fora do centro da comunidade matemática. Suas frustrações e as perseguições, somadas ao trabalho estafante e solitário - e ao caráter explosivo e irritadiço do matemático - , acabaram por minar sua saúde mental. Ele foi internado várias vezes para se recuperar das depressões, mas, entre uma crise e outra, prosseguia no trabalho.
Os matemáticos já sabiam do caráter infinito de alguns conjuntos, como o dos números inteiros, dos racionais (os que podem ser escritos como fração de dois números inteiros), dos irracionais e dos reais (que englobam os inteiros, os racionais e os irracionais). Mas ninguém ainda tinha parado para pensar que alguns conjuntos podem ser mais infinitos que os outros. Estranho? Cantor demonstrou que, embora infinitos, os números racionais podem ser enumerados - ou contados - , assim como os inteiros. Mas os irracionais são 'mais infinitos' que os racionais e não podem ser contados. Então, a quantidade de infinitos racionais, valor chamado de 'alef zero', é menor que a quantidade de infinitos irracionais, chamada de 'alef 1'.
Aparecido de Souza
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Roma, 15 fev (EFE).- A Justiça italiana confirmou hoje que Luigi Tenco se suicidou durante o Festival da canção de Sanremo há 40 anos, após uma investigação na qual o corpo do cantor foi exumado.
"Todas as investigações confirmam que sem dúvida nenhuma se tratou de um suicídio", sentenciou o juiz de Sanremo (noroeste da Itália), Mario Gagliano, que deu o caso por fechado.
Com essa decisão Gagliano espera ter encerrado de uma vez por todas o mistério que durante 40 anos cercou o caso, que foi reaberto pela Justiça em dezembro de 2005.
Tenco tinha 29 anos em 1967 quando morreu com um tiro na têmpora em um quarto do hotel Savoy de Sanremo, supostamente após perdeu um prêmio com sua canção "Ciao amore ciao".
O corpo foi descoberto pela cantora Dalida, seu par na competição, que foi falar com ele após uma discussão telefônica.
Junto ao corpo de Tenco, foi encontrado um bilhete com a seguinte mensagem: "O público quis e lhe dediquei cinco anos da minha vida.
Faço isto não porque esteja cansado da vida mas como protesto".
![]() | Ciao Amore Ciao - Luigi Tenco.mp3 6169K Reproduzir Baixar |
Sequóia-gigante (Sequoiadendron giganteum), denominada “General Sherman" é a maior árvore do mundo, ela está no Sequoia National Park, que fica na Serra Nevada, Califórnia.
Calcula-se que supera os 2000 anos de idade, possui 1.487 metros cúbicos,
altura aproximada de 84 metros e o tronco, na base,
um diâmetro máximo de 11 metros.
Não consigo nem imaginar , quantas pessoas seriam necessárias,
para abraçar esta beleza da natureza.
Recebeu nesta sexta-feira o Prêmio Nobel da Paz 2009. A escolha foi em razão do trabalho do presidente dos EUA em reduzir o estoque mundial de armas nucleares e trabalhar pela paz no mundo.
Parabéns
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
da Folha Online
A escritora alemã Herta Mueller, 56, que venceu o prêmio Nobel de Literatura deste ano, tem apenas um de seus livros publicados no Brasil. "O Compromisso" foi lançado em 2004 pela editora Globo e tem tradução da escritora Lya Luft.
A autora tem outros títulos também publicados em Portugal, como "O Homem É Um Grande Faisão Sobre a Terra" e "A Terra das Ameixas Verdes".
Bernd Weissbrod/Efe | ||
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A escritora Herta Mueller, que venceu o Nobel de Literatura; livro "O Compromisso" foi traduzido para o português |
Veja a relação das obras publicadas por Herta Mueller, com títulos em inglês e alemão.
![]() | Mercedes Sosa - Gracias a La Vida.mp3 2584K Reproduzir Baixar |
![]() | Musica Andina - Mercedes sosa - Sol del Perú.mp3 2659K Reproduzir Baixar |