Velho meu velho Mogi
Cidão da baiana 19/12/2008
Na Barranca do Rio
Do velho Mogi
Ali eu cresci
Com as minhas traquinices
O velho ficava contente
De ver a minha infância
Feliz, junto ao seu leito
Corria camalmente
No seu curso da vida
Os cantar dos passáros
Nos pés dos Ingás
Jatobás, Genipapos
Os Teus surdos
Escondidos nas restingas
Ou a caça de sua alimentação
Os invertebrados
Passeando sobre a flôres Nativa,
com essência natural
O cheiro nartural da terra
O papo amarelo
Tomando sol calmamente
Junto com as Capivaras
Numa harmonia só
Assim eu cresci
Vendo a mocidade
Feliz, bem feliz ao lado
Do Meu Velho Mogi
Aparecido de Souza 19/12/2008
Viva Sete Amigo Viva o amigo do peito Surtião e a camisa Viva o amigo oculto A cueca a calcinha Viva os amigos ligeiros As mãos e os dedos Viva os amigos veloz As pernas e os pés Viva o amigo pessoal A boca e os dentes Viva os amigos antenados Orelhas e ouvidos Viva o amigo sincero Os olhos, coração e nariz Dedico a você que pensa que não tem amigos Aparecido de Souza 19/11/2008 Bom Dia! Um Brasil que Chora Toco Preto cidao da baiana 29/07/2008 Um Brasil que chora Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Repetir e repetir seguidamente Pareçe brincadeira de criança Mas na relidade uma cena triste No cotidianho da natureza Tocos de madeira Madeira sendo dezimada Pela incoerência do Homem Onde nossas queridas Matas Sendo devoradas, cortadas Pela ganância de brasileiros Que não ama O ambiente que vive Que é a terra chamada Brasil Aaparecid de Souza 29/07/2008 |
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