sábado, 17 de abril de 2010
Bom dia!Ervacidreira Capim Gordura, arruda...
Quando
cidaodabaiana 26/12/2008
Quando foi a úlitma
Da vez que nos encontramos
Lembro-me do bêco sem saída
Em que de sopetão você apareceu
Estava na boa prosa, com Maria Cristina
Como que, cortou o barato
Com simples papo furado
Amorzinho meu, meu queridinho
No buraco da sinuca
O taco bateu meu coração
Maria Cristina pressentiu tudo
De fianca disse um adeus
Um trouxa a léu, bambeou os laços
Pensando que me queria
Com euforia, deixei-me levar
Você brincou comigo
Apaixonado e zonzo
Meio que perdido fiquei
Tudo começa, tem meio e fim
Por cargas dágua, um dia acordei
Balancei, tombei, e levantei
Sacudi a poeira
Firme um novo caminho achei
Rosa Maria foi a luz, alegria
É com ela, com quem me casei
Tempo tem hora
até prá se viver
Não adianta tecer os miolos
Se não ele vai ferver
Tempo tem hora
Até prá se viver
O tempo é coisa leve
Que a gente
Tem que se aproveitar
Chora as pitangas
Da vida
Não leva, A nehum lugar
Voce pensa
Que é dona de tudo
Que a carne seca
Nunca vai acabar
As vezes
Que o tempo passou
Você se esqueceu
De olhar o Tempo
A rosa de péle macia
No verão
Ela pode se perder
O tempo è como o vento
Num redemoinho
Põe tudo a perder
Aparecido de Souza
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