Dedico a Alguém tão Longe mas Perto do Coração Pelo caminho cidaoda baiana 30/04/2010
No caminho da vida Os destinos nao são iguais Mesmo que tardia Há momentos de altos e baixos As flôres que se cruzam No caminho da vida Podem ser bonitas ou murchas Pra ficar bonita O carinho o amor é essêncial Sem o tal aditvo Elas murcham Desaparecendo no tempo No caminho da vida Ser hulmilde, comprêensivo Pra fazer da vida Uma verdadeira felicidade
Começamos com a história da música, em que prestamos homenagem aos compositores que trabalharam para firmar nossa música sertaneja no cenário musical brasileiro. Nosso compositor de hoje é Tião Carreiro. Além de informes biográficos e comentários o programa oferece uma seleção de composições de Tião Carreiro. O restante do programa é partilhado pelos pedidos musicais dos ouvintes e a parte que destaca os melhores momentos do programa “Viola, minha viola”, da TV Cultura.
[ ] Programa apresentado no dia 6 de fevereiro de 2010.
Paraíso do Tocantins é um município do estado do Tocantins na Região Norte do Brasil. Situada no Vale do Araguaia, Paraíso é o portal de entrada para as belezas naturais da Região dos Lagos e a Ilha do Bananal, sendo ainda importante meio de acesso através da BR-153 (Belém-Brasília), a Capital, Palmas, e ao Pólo Ecoturístico do Jalapão. A cidade apresenta uma das melhores infra-estrutura turística do Estado, dispondo de rede hoteleira, casas noturnas, bares, restaurantes, serviços e comércio em geral. A própria sede do município tem seus pontos turísticos, como a vista panorâmica da Serra do Estrondo. Além do turismo a cidade possui uma forte economia, centrada na Agropecuária e Comércio, estando entre as cinco maiores do Estado.
História
O Povoado nasceu com o surto da construção da Rodovia BR-14, hoje Belém- Brasília ou BR-153. Foi José Ribeiro Torres o seu fundador, quando para cá chegou em 1958. Instalou-se ao lado do acampamento da Companhia Nacional, empreiteira da construção da Rodovia. Motivados pela novidade e entusiasmo, a ele se reuniu um aglomerado de moradores. Foi a Lei Estadual nº 4.716, de 23 de outubro de 1963, que o emancipou politicamente, com o topônimo de Paraíso do Norte, desmembrando do Município de Pium. Com a criação e implantação do Estado do Tocantins, o Decreto Legislativo nº 01/89, de 1º de janeiro de 1989, art. 4º, alterou o nome de Paraíso do Norte para Paraíso do Tocantins.
O nome Paraíso foi dado por Luzia de Melo Balthazar, esposa de Adjúlio Balthazar, que era o encarregado da Companhia Nacional, empresa que estava construindo a Rodovia Belém-Brasília. Ela se encantou com as belezas naturais da região, principalmente com os dois córregos de águas cristalinas (o Pernada e o Buriti), a Serra do Estrondo e a exuberância da vegetação típica do cerrado. Portanto, desde o início do povoado no final de 1958, as pessoas da região já se referiam ao local como Paraíso e a Lei No. 01 de 22 de fevereiro de 1963, que elevou o povoado à categoria de distrito, também serviu para oficializar esta denominação.
Torcedores lotam e fazem a festa no estádio Pacaembu momentos antes do início da partida entre Santos e Santo André pela final do Campeonato Paulista. bol.com.br
Fintamos que Fintamos e ganhamos Santos 3 x 2 Sto Andre
Eu quero apenas olhar os campos, Eu quero apenas cantar meu canto, Eu só não quero cantar sozinho, Eu quero um coro de passarinho, Quero levar o meu canto amigo, A qualquer amigo que precisar.
(Refrão) Eu quero ter um milhão de amigos E bem mais forte poder cantar Eu quero ter um milhão de amigos E bem mais forte poder cantar
Eu quero apenas um vento forte, Levar meu barco no rumo norte E no caminho o que eu pescar Quero dividir quando lá chegar Quero levar o meu canto amigo A qualquer amigo que precisar
(Refrão)
Eu quero crer na paz do futuro, Eu quero ter um quintal sem muro Quero meu filho pisando firme, Cantando alto, sorrindo livre Quero levar o meu canto amigo A qualquer amigo que precisar
(Refrão)
Eu quero amor decidindo a vida, Sentir a força da mão amiga O meu irmão com sorriso aberto, Se ele chorar quero estar por perto Quero levar o meu canto amigo A qualquer amigo que precisar
(Refrão)
Venha comigo olhar os campos, Cante comigo também meu canto Eu só não quero cantar sozinho, Eu quero um coro de passarinhos Quero levar o meu canto amigo A qualquer amigo que precisar
O tempo passou Mas tenho na mente Quando arranquei da terra Da minha querida terra Uma Touceira de Cana Na terra que me iinstalei Na cidade de São Paulo Plantei e replantei em vários Quintais que morei
Nos Mil e Noventos e Setenta e Dois A Touceira de Cana De qualidade Quatrocentos e Treze Ela me acompanha No ano Dois Mil Num começo de Fevereiro Cá à admira-la
Esta Touceira de Cana É o simbolo representativo Do começo duro de trabalho Onde pra tirar o sustento Bem novo tive que enfrentar Não morri, porque o Trabalho Não mata ninguém Ter saúde acreditar em "DEUS" Cultivar a Fé Seguir os principios da vida
Puta que pariu existe ...e dá para ir de ônibus !!!
Comprovado, Puta que Pariu, existe...
Quando alguém lhe disser: "Vá pra Puta que o Pariu!", não vai ter mais problema, pois o lugar existe... e dá até pra gente ir de ônibus!
Fica na cidade de Bela Vista de Minas, em Minas Gerais. Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, ( no Brasil é claro). Uma grande surpresa, um dos bairros tem o nome de Puta que Pariu ! Acredite se quiser! O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do Córrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas. A cidade é divida em 7 bairros: Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Boca das Cobras e ... Puta que Pariu.
Podem pesquisar, é verdade !!! É só digitar "Puta que pariu" no Google e confirmar Só no Brasil mesmo ..
Imaginem o padre da paróquia dizer que vai celebrar uma missa na Puta que Pariu ?!
Ou o Jornal nacional informar que o debate entre os candidatos ao governo de Minas sera realizado na Puta que pariu.
Ou ainda... Bancada do DEM reunem se neste final de semana na puta que pariu para distribuição dos Panetones.
Agora você já sabe. Quando quiser mandar alguém para aquele lugar, é só dizer: pega o 307 !!!
Os sálarios dos aposentados vai ser aprovados na cidade de Puta que Pariu
Faça uma visita turistica a Puta que Pariu a prefeitura agradece
Parabéns o Rei Roberto Carlos pelo seu Aniversário
Minhas sinceras condolências, assim é a vida
Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil BR
Corpo de Lady Laura será enterrado nesta segunda no Rio
Mãe do cantor Roberto Carlos morreu no sábado (17), aos 96 anos.
Cantor já chegou dos Estados Unidos na noite de domingo.
Do G1, no Rio
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O corpo da mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, será enterrado às 9h da manhã desta segunda-feira (19) no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, Zona Oeste do Rio de Janeiro, segundo informações da assessoria do cantor. Não haverá velório. Nesta segunda, Roberto Carlos completa 69 anos.
Lady Laura, como era conhecida a mãe de Roberto Carlos, morreu no sábado (17), aos 96 anos, vítima de insuficiência respiratória decorrente de uma pneumonia.
Roberto Carlos soube da notícia em Nova York após um show. O cantor realizava uma turnê e interpretou a música "Lady Laura", ainda sem saber da morte da mãe. Roberto Carlos chegou ao hospital Copa D'or, onde está o corpo da mãe, às 22h40 de domingo (18). Um dos filhos do cantor, Roberto Carlos Braga, chegou ao hospital pouco antes do pai. "Ela é insubstituível. A principal lembrança que tenho dela é o amor", disse.
Antes deles, por volta das 22h, o cantor Erasmo Carlos chegou ao hospital e disse apenas que está muito triste. Funcionários da Funerária Rio Pax chegaram por volta das 14h ao hospital, levando um caixão branco, que será usado no sepultamento.
O irmão do cantor, Carlos Alberto, deixou o Copa D’or na manhã de domingo muito abatido, ao lado de sua mulher, sem falar com a imprensa.
Show
Durante o show em Nova York, Roberto Carlos disse ao público que estava preocupado com a saúde de Lady Laura, mas que tinha ligado para o Brasil e sido informado que ela estaria “melhorzinha”.
Segundo nota oficial divulgada em seu site, ele estava no palco quando o Milton Kazuo Yoshino, médico responsável pelo tratamento de sua mãe, telefonou do Rio comunicando ao empresário do artista, Dody Sirena, o falecimento.
Ainda segundo a nota, o empresário optou por aguardar o término do show e, após a distribuição das rosas, enquanto a plateia aguardava o retorno de Roberto Carlos, o cantor recebeu a notícia.
Coube ao maestro da banda de Roberto Carlos, Eduardo Lages, a missão de se dirigir à plateia e dizer que o cantor não voltaria mais ao palco porque tinha acabado de receber a notícia da morte da mãe.
Após o término do show, o maestro disse ao G1 que Roberto Carlos caiu em prantos ao receber a notícia. Ao deixar o local, o cantor acenou para os fãs, que o desejavam “força”, e foi embora em um carro sem falar com a imprensa.
Para ficar ao lado da mãe, Roberto Carlos chegou a adiar sua viagem para uma turnê de shows ao exterior e de ir a ensaio em seu estúdio.
A mãe do cantor ficou conhecida nacionalmente pela música "Lady Laura". A canção, composta pelo rei em 1976 com Erasmo Carlos, em momento de solidão num hotel de Nova York, se tornou uma das que mais fazem sucesso fora do Brasil.
Devota de Nossa Senhora e São Judas Tadeu
Apesar de lúcida, Lady Laura vivia sob os cuidados de duas empregadas e só saía aos domingos para assistir à missa na Igreja Nossa Senhora do Brasil.
Foi Lady Laura, que era devota de Nossa Senhora, Cosme e Damião e São Judas Tadeu, quem passou a forte religiosidade para o cantor. Ela era uma das pessoas que mais incentivaram a carreira artística de Roberto Carlos.
musica de despedida de Cachoeiro de Itapemirim
Na gravação da canção ‘Lady Laura’, em 1978, Roberto chorou no estúdio e a música foi repetida várias vezes. A mãe nunca abandonou o filho desde o dia em que Roberto cantou pela primeira vez no rádio, aos 9 anos, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.
Roberto também homenageou a mãe em seu iate. No início dos anos 80, após o lançamento da música, o cantor batizou sua embarcação de Lady Laura.
18/04/2010 - 10h05 Roberto Carlos chega na tarde deste domingo ao Brasil para enterro da mãe Publicidade Colaboração para a Folha
O cantor Roberto Carlos deve chegar ao Brasil no final da tarde deste domingo para acompanhar o enterro de sua mãe, Laura Moreira Braga, conhecida como Lady Laura, que morreu neste sábado (17) às 18h20.
Roberto Carlos está em turnê nos Estados Unidos e completa 69 anos nesta segunda-feira (19).
Lady Laura tinha 96 anos e estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro, por causa de uma infecção respiratória, desde 31 de março.
A assessoria do hospital confirmou que a família do cantor fez a liberação do corpo na manhã deste domingo e que aguarda apenas a chegada de Roberto Carlos para retirá-lo da unidade e realizar o enterro.
Última Hora
A mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, conhecida como Lady Laura, morreu ontem no Rio
Ontem, de acordo com o boletim divulgado pelo hospital, houve uma "acentuada piora do quadro, com duas paradas cardíacas e evolução para óbito".
O atestado de óbito aponta como causas "choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca".
O apelido Lady Laura, que rendeu uma homenagem em forma de música do rei, não era o único. Os amigos mais íntimos a chamavam de Lalá.
Lady Laura não gostava de dar entrevistas. 'É que não sou celebridade, famoso é o meu filho', justificou à revista "Contigo" em 2004, em uma das raras conversas com a imprensa.
Segundo contou, foi ela quem apresentou a Roberto Carlos os primeiros acordes do violão. Também foi ela quem o levou para uma de suas primeiras apresentações públicas, em uma rádio de Cachoeiro de Itapemirim, onde o filho nasceu.
Lady Laura disse também na entrevista que amava os filhos "com a mesma intensidade" --além de Roberto Carlos, ela teve outros três filhos com Robertino Braga, que morreu em 1980.
Uma das aparições com o filho mais famoso foi em 1987, quando Roberto Carlos foi tema do enredo da escola Unidos do Cabuçu, no Carnaval do Rio de Janeiro. Ela passou pela avenida como destaque em um carro alegórico.
"Agora quero sair de porta-bandeira, rodopiando na pista", disse na ocasião à Folha.
Sobre a música "Lady Laura", gravada pelo filho em 1978, ela disse que escutá-la pela primeira vez 'foi uma alegria imensa' e que 'a música e a letra são presentes que jamais me sairão da memória'.
A canção não foi a única homenagem que Roberto Carlos prestou à mãe. "Dona Laura", "Lady Laura I", "Lady Laura II" e "Lady Laura III" são os nomes dos quatro barcos que já pertenceram ao cantor.
O último ganhou as manchetes dos jornais no final da década de 80 por uma reforma que não terminou até o começo dos anos 90 e pela suspeita de ter sido usado para contrabando de armas antes de chegar às mãos do rei. 15/04/2010 - 23h02
Roberto Carlos é homenageado pela Sony em Nova York Publicidade da Efe, em Nova York
Roberto Carlos recebeu hoje em Nova York uma homenagem da gravadora Sony pelos 100 milhões de discos vendidos no mundo todo. O cantor chegou hoje à cidade para se apresentar amanhã e no sábado no famoso Radio City Music Hall. O show faz parte da turnê que realiza pelos 50 anos de sua trajetória.
Roberto Carlos recebeu das mãos do executivo da Sony Richard Sanders um quadro com uma foto sua cantando e, abaixo dela, vários discos com o número 100 milhões.
"Michael Jackson é o rei da música pop e Roberto Carlos, o rei da música latina", afirmou Sanders durante o evento, realizado na sede da companhia em Manhattan. "Sou só um cantor", respondeu Roberto.
Miguel Rajmil/Efe
Roberto Carlos na homenagem que recebeu da Sony em Nova York
O Rei contou à agência Efe que, quando começou na música, jamais pensou que alcançaria o lugar que ocupa hoje e lembrou com carinho da Jovem Guarda.
"Nunca pensei que se transformaria em um movimento", disse Roberto, que afirmou ainda que nunca cantaria "nada que não sentisse" e que para compor se baseia em suas experiências, na de seus amigos, e no que observa.
"Tudo o que componho e o que canto, eu sinto", afirmou. Aparecido de Souza São Paulo SP Brasil SP
Quando foi a úlitma Da vez que nos encontramos Lembro-me do bêco sem saída Em que de sopetão você apareceu Estava na boa prosa, com Maria Cristina Como que, cortou o barato Com simples papo furado Amorzinho meu, meu queridinho No buraco da sinuca O taco bateu meu coração Maria Cristina pressentiu tudo De fianca disse um adeus
Um trouxa a léu, bambeou os laços Pensando que me queria Com euforia, deixei-me levar Você brincou comigo Apaixonado e zonzo Meio que perdido fiquei Tudo começa, tem meio e fim Por cargas dágua, um dia acordei Balancei, tombei, e levantei Sacudi a poeira Firme um novo caminho achei Rosa Maria foi a luz, alegria É com ela, com quem me casei
Tempo tem hora até prá se viver Não adianta tecer os miolos Se não ele vai ferver Tempo tem hora Até prá se viver O tempo é coisa leve Que a gente Tem que se aproveitar Chora as pitangas Da vida Não leva, A nehum lugar
Voce pensa Que é dona de tudo Que a carne seca Nunca vai acabar As vezes Que o tempo passou Você se esqueceu De olhar o Tempo
A rosa de péle macia No verão Ela pode se perder O tempo è como o vento Num redemoinho Põe tudo a perder
Na Barranca do Rio Do velho Mogi Ali eu cresci Com as minhas traquinices O velho ficava contente De ver a minha infância Feliz, junto ao seu leito Corria camalmente No seu curso da vida Os cantar dos passáros Nos pés dos Ingás Jatobás, Genipapos Os Teus surdos Escondidos nas restingas Ou a caça de sua alimentação Os invertebrados Passeando sobre a flôres Nativa, com essência natural O cheiro nartural da terra O papo amarelo Tomando sol calmamente Junto com as Capivaras Numa harmonia só Assim eu cresci Vendo a mocidade Feliz, bem feliz ao lado Do Meu Velho Mogi
Aparecido de Souza 19/12/2008
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Coloboração de hudsonmd1@hotmail.com OS BAIANOS NOS ESTADOS UNIDOS
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de tanto ouvir falar dos BAIANOS, decidiu convidar um grupo deles para visitar os Estados Unidos.
Para mostrar o quanto desejava conhecer os BAIANOS, ele mandou o seu próprio avião apanhá-los em Salvador e, ainda, preparar uma grande recepção no hangar presidencial, onde foi instalado um palanque, com banda e cartazes de boas-vindas. Quando o avião chegou, a banda começou a tocar, os coros a cantar, abriu-se a porta do avião, mas os convidados... não desceram.
O presidente, sem entender o motivo da demora, mandou seu secretário averiguar.
O secretário foi ao avião e regressou dizendo ao presidente: "Senhor, os BAIANOS não querem descer porque estão com medo do Wel". O presidente, mais confuso ainda, perguntou ao Secretário: "Mas, quem é Wel"?
Para saber quem era, o Secretário regressou ao avião e disse aos BAIANOS: "O Presidente quer saber quem é Wel"?
E o porta-voz do grupo responde:
- Nós também não sabemos meu rei.. Mas, naquele cartaz tá escrito: WEL COME BAIANOS...
Moral. quem tem tem medo Aparecido de Souza São Paulo Sp BRasil
É bincadeira, mas pura verdade O que já choveu, fez frio a beça Aqui no coração da Pátria Digo com muito orgulho São Paulo de todos os brasileiros Embora alguns descendo a lenha Mas não arreda o pé de jeito nehum Quando saem, demora mas volta Com o chamado rabinho entre os pés Na miuda como se nada tivesse acontecido Prá mim pode trovejar, relampiar Gelar, tudo que se termina em ar Que minhas nádicas, daqui não saio Embora ter nascido no meio querido Interior Na zona canavieira do Estado de São Paulo Numa pequena cidade Pontal SP Num Agosto de 1945, criado em Pitangueiras SP A terra que chovia muito O mato continua verde Tenho saudades, sim Voltar prá lá jamais Cortir o clima de Sampa, é bem melhor
http://www.youtube.com/watch?v=1M5UAEcLyp8 Como sempre vou dando minhas milongadas neste, incominssoravel blog erro de Português existe... Como se diz aquele gordão, me ajuda ai Põ
Brasileiro só vive de promessas cidaoda baiana 10/04/2010
Quem acredita no presidente Aquele que saiu do povo Grande lutador, trabalhador Que até perdeu um dedo Trabalhando que só vendo Que arrastou multidões Entre ( na luta Trabalhista) Que correu com as grandes Ou melhor industria Do nosso querido Estado Muitos ficou a ver navios Num barco furado Do sindicato, em que os sindicos Vivem e viveram ao bel prazer Surripiando o o nosso progresso Agora no trono, que é valido Apoiado, pelos que vive Em constante promessa De que tudo vae melhorar Melhourou sim A poucos, o chamado puxa Parentes de tudo quanto jeito Sinceramente já esqueci De tanta promessas Os Hospitais, estradas, salário As casas dos sonhos A serem construidas Que ficou e ficara no papel As entemperes por ai afora Promete, o que não é pouco Ajuda a todos aque a sofreram Menos pro Brasil, segundo plano Viver de promessas É nosso estigma. "Viva o Planato Central"
É fraca esta minha milonga Mas da pra se entender o recado
Com entrevista polêmica, Ratinho espera que crimes hediondos não sejam esquecidos
Nesta quinta, 8 de abril, o Programa do Ratinho leva ao ar uma entrevista exclusiva com Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora Glória Perez.
Com a exibição da reportagem, Ratinho pretende relembrar fatos deste caso polêmico. "É para saber, perante a opinião pública, se estes crimes hediondos já foram esquecidos ou ainda estão vivos na memória popular", disse o apresentador em sua conta no Twitter.
Pai de três filhos e avô de três netas, o apresentador fala ainda sobre o sofrimento da família de vítimas de crimes como esse. "A história é triste, o crime bárbaro; nada apaga a dor da perda de um filho", comentou.
O programa pretende levar ao ar outras entrevistas polêmicas e trazer de volta histórias que chocaram o país. "Na verdade, tento colaborar para que estes casos não fiquem esquecidos e a nova geração tome conhecimento do que aconteceu anos atrás", finalizou Ratinho em seu microblog.
O gosto por reviver o passado cidao dabaiana 08/04/2010
- Lembro-me de meus pais humildes, nos morando em terras que não era nossa, junto aos amigos de infância, do grupo escolar, de quando meu pae faleceu, ainda jovem, dizia minha mãe ele só tinha 33 anos de idade, isto por volta de 1953, veio a falecer num hospital na cidade de Sertãozinho, morando na Usina São Vicente, no Municipio de Pitangueiras, minha mãe deu um duro danado na roça, ora carpindo cana, ou cortando a mesma, na ajuda de seu trabalho, como uma andorinha para abastecer a Usina Açucareira. - Neste embrolho eu começei cedo a sentir o trabalho, de tarefas que todos tinha ao alcance, da escola, o primario das sete da manha ao meio-dia, e depois corria para a roça, e complementar o dia, com isto ajudava no sustento dos demais irmãos, era duro mas não tinha cansaço, era muito feliz, não sabendo que felicidade era esta. - Cresçendo, sem ver o tempo, já era jovém, cheio de vida, participava da medida do possível de tudo o que estava no alcançe, natação, judo, futebol, banda de musica, formos um cojunto musical "os barulhentos", inspirado nos The Bleates, deixei meu cabelo crescer, parecendo os menino de Liverpol, que certa feita rendeu-me uma prisão na cidade de Pitangueira SP, inveja creio da oposição, não só dos ingleses que era fã dos brasileiros Roberto Carlos, Simonal, Altemar Dutra e muitos outros e da musica a chamada caipira, que gosto até hoje _ Com ajuda de minha querida mãe D. Julia, consegui com muito esforço a concluir o ginasial, minhas ativides na Usina foi muitas, roceiro tratorista, por vários anos, motorista, e até mesmo no fabrico do açucar na chamada safra de cana. - Em 1972 num começo de janeiro, sem despedir dos amigos, e a tira colo eu e a d. Elsa estva enfrentando a cidade de São Paulo, onde juntos, começamos nova vida... - Eis porque titulo, "O gosto por reviver o passado"
Na ponta do coração Eu guardei seu nome Desde a primeira vez Que a vi Na ponta do coração Você me diz sorrindo Que eu era o tal Na ponta do coração Diz que me amaria Sempre, sempre, sempre Na ponta do coração Deu-se tudo ao contrário Esqueceu o prometido Mais rápido que o vento Em grande tempestade Na ponta do coração Me encontro sozinho A vagar,sem destino Sem luz no meu caminho
Aparecido de Souza28/07/2008
Toco Preto cidao da baiana 29/07/2008 Um Brasil que chora
Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Toco preto pegando fogo Repetir e repetir seguidamente Pareçe brincadeira de criança Mas na relidade uma cena triste No cotidianho da natureza Tocos de madeira Madeira sendo dezimada Pela incoerência do Homem Onde nossas queridas Matas Sendo devoradas, cortadas Pela ganância de brasileiros Que não ama O ambiente que vive Que é a terra chamada Brasil
Aparecido de Souza 29/07/2008
Domingo Colorido cidão da baiana/2708/1995
Domingo lindo de Sol Dia claro, vejo colorido Claros ameno na mente Dia tão bonito Dia tão bonito Sentir ver passar odia Só pensando em você Andar por ai Na rua com você Neste dia colorido Raios brilhante do sol Encontor aqui sozinho Só pensando em você
Ver passar o domingo Tão triste e sózinho Ver o colorido Passar por mim Na esperança De ver você chegar No domingo colorido Ir pra cidade Andar neste domingo Fico a esperar Você chegar Convidar prá sair Me convidar prá sair
Aparecido de Souza
POEMA EM PROSA
NA TRILHA.... CIDÃO DA BAIANA 16/09/2007
ESTOU SOZINHO, PENSANDO NO PASSADO LEMBRO-ME DE TUDO, ATÉ DO PULSAR DO MEU CORAÇÃO DAS PASSARADAS, DO VOAR, ATÉ DOS CANTIGOS A BRISA QUE CAIA, NAS MANHÃS DO MEU RECANTO TUDO AO LONGE, MAS PERTO DO MEU PENSAMENTO DAS MOLECAGENS, DAS FAÇANHAS DE CRIANÇAS EU COMO SE DIZ, ERA O FAMOSO TÊU, NA SURDINA DAVA MEUS PULOS NOS NINHOS DAS GALINHAS DA FAZENDA NOS CANAVIAIS, NAS MOITAS EM RODA DA SÉDE ERA MEU DIVERTIMENTO, GARANTIA A MISTURA DE CASA FOI SE, OS ANOS DOURADOS DE VIDA,EU ERA FELIZ E NÃO SABIA O VENTO FEZ CURVA, ESTAVA NA MOCIDADE, PRA SOBREVIVER DAVA UM DURO NO CABO SÊCO, COM MÃOS CALEJADAS SURGIU ENFIM UMA OPORTUNIDADE, EU ERA UM TRATORISTA CONHECI PALMO A PALMO AS TERRAS DA FAZENDA DE TANTO ARAR, PLANTAR, E COLHER PRODUTIVIDADE CANSADO DA LIDA, SURGIU MEU AMOR ÚNICO NÃO TINHA NADA PRA DAR, E NEM SIQUER CASAR SÊLEI UM ACÔRDO, ANOS DE TRABALHOS, MIGALHAS DECIDIDO A CAIR NO MUNDO, LIVRE COMO UM PASSÁRO MAS ADECISÃO FOI EM VÃO: FUGI COM ADOLECENTE PUSERAM A POLICIA, NA ESTAÇÃO DE TREM, NO FUNDO DO QUINTAL NO CANAVIAL, NA MIUDA CURTIA O GRANDE FEITO CASEI, MORO NA TERRA DE TODOS OS BRASILEIROS VIVO FELIZ, GRAÇAS A DEUS, A TRANCOS E BARRANCOS....
APARECIDO DE SOUZA 16/09/2007 SÃO PAULO.
Guarapa da terra Cidão da Baiana Maio de 1995
Garapa da terra Moenda roncando O trator virando a terra Do meu pensamento Garapa da terra Tempo correndo A chuva que caia No meu tempo de criança
Terra boa Terra vermelha Ali eu brincava Ali eu corria Na beira do rio Nas minhas travessuras A terra boa Terra querida Do meu tempo Que não volta mais
Debaixo da figueira Vinha a rasteira Dos amigos da terra Dos amigos sim Todos se foram Alguns para lado Outros que nunca Mais eu as vi Da terra eu tenho, Sinto muitas saudades Da minha terra
Terra boa Dos canaviais Da garapa da terra Dos pantanais Da lagoa Os meus amigos Todos enfim Onde estão, não sei Algum se lembra de mim A minha terra Garapa da terra Noite sem fim Luar tão bonito
Os Detalhes cidão da Baiana 21/10/2008
Detalhe é ver o modo de viver Detalhe caminhar sempre em frente Detalhe por que atráz vem gente Detalhe ver que não está sozinho Detalhe o mundo é imenso Detalhe há lugar pra todos Detalhe ser, egoísta não leva a nada Detalhe o sono profundo é pra todos Detalhe amar a vida e ser feliz Detalhe se não puder ajudar não atrapalha Detalhe ser coerênte com o que diz Detalhe saber escutar é uma virtude Detalhe não magoar, e não se aborrecer Detalhe pense, pensar e pense Detalhes são apenas Detalhes
São Paulo 22/10/2008 Aparecido de Souza
Meu Tempo
cidão da baiana 23/10/2008
Meu Tempo
Já tão longe se foi os longos anos
Em que o tempo, foi lentamente passando
Sinceramente passou como uma brisa
A gente vê mas a felicidade era tanta
que a gente nem sentia ele passar
Foi lento, com os amigos de infância
as brincadeiras, as amizades sinceras
de crianças, na mocidade
Ai veio um certo entalhe
o primeiro amor, o pulsar forte do coração
o desejo de estar na mocidade
junto com alguém mais próximo
ser dono de si, seguir o que manda o destino
encontrar algo de concreto na vida
Assim o Tempo deu tempo ao Tempo
Cá estou a memorar
e ver de longe o velho Tempo
Dando um tempo ao Tempo
Aparecido de Souza
VELHO MOGI
CIDÃO DA BAIANA
VIAJANDO PELO TEMPO TEMPO QUE VOA QUE ESTÁ PARADO NO MEU CORAÇÃO O CAMINHO QUE PERCORRI DESDE A MINHA LONGINCA INFÂNCIA BELA INFÂNCIA, NO MEU TORRÃO NATAL NA BELA TERRA, JUNTO AO VELHO MOGI AS VEZÊS TRISTE SEMPRE SORRINDO PARA MIM COM SEU LEITO CALMAMENTE FÊZ O PERCURSO DA MINHA VIDA
UM DIA, NO MÊS DE JANEIRO NA PASSAGEM, DA PASSAGEM EMBARQUEI NUM TREM DA PAULISTA COM DESTINO À CAPITAL DA JANELA VI A CURVA DO RIO O VELHO MOGI SUMINDO. SORRINDO,ME ACENANDO DESEJANDO; MUITA SORTE........
APARECIDO DE SOUZA
aparecido207@yahoo.com.br cidaodabaiana@gmail.com
No ver do dia seguinte cidaodabaiana 28/11/2009
Levar de certo modo sua vida Depende muito do dia seguinte De como ver as coisas E sentir como será sua caminhada Sem os esbarrões, e tropeços pelo caminho Não esmorecer jamais Dificuldades sempre haverá A vida, é vida, ser feliz Faz com que ela fica mais interessante O prazer de ver o dia seguinte
Aparecido de Souza São Paulo Sp Brasil Br
Linda e Bondosa 27/06/95 Cidão da Baiana Meiga linda e bondosa Leiga do meu amor Morena cor de jambo Faceira tu es uma flor Cabelos pretos e compridos Cabelos que amei Fiquei amarrado em você Amargando sentimento de dor Ela nem pra mim olhava Ou simplesmente Um bom amigo Eu estava sofrendo, muito com isto. Meiga linda e bondosa A gente tem, que sofrer um dia. Mas ela me fez Sofrer muito mais O meu amor, não era correspondido. Que ela nem sabia Meiga linda e bondosa
Aparecido de Souza São Paulo 30/09/2007
Na Brisa da Manhã 30/06/95 Cidão da Baiana Na brisa da manha La no meu sertão Com orvalho no rosto Cantarolando uma canção De ver Mariazinha Ou Ritinha talvez As lindas pequenas Que chegou sua vez Com a enxada no ombro Vai pro canavial Carpir a cana, tiririca de tal Berduega, mato macio Marmelada, coisa sem fio A esperança, de um dia ver melhor Casar e ter filhos Seguir sua vida Conforme Deus quis È assim que o sertanejo pensa Na brisa da manhã Vem outra canção Na brisa da manha Vem outra canção Que é do seu gosto Ver os amigos que um dia se foram Sentir a paz, alegria do lugar Mas falta algo, tem que casar Com Maria Rita Ou Martina do lugar Chega a tardezinha Pra casa, vem chegar Cansado do suor O sal do seu corpo A brisa da manha Chegar no outro dia Aparecido de Souza 30/09/2007 São Paulo
Rio Mogi Cidão da Baiana Agosto 1995 Quando a vista alcançava Na beirado rio avistava Ao longe o horizonte As vezes, pensava Que um dia partiria Pra ver navio, E o mundo encantado Chegou certo dia No começo de janeiro Arrumei a mala Parti por inteiro, Vi outras terras A mata amazônica Alegre Com a beleza natural Nas cidades Tão longe eu vivia Mas fiquei sozinho Me lembrando, de ti Minha terra querida Só penso em voltar Pra beira do meu rio Mogi Que um dia deixei Nas águas lamacentas Da lagoa do seu leito Ali eu pescava, Não tinha defeito Parti um dia, Conheci outros rios Sempre lembrando de ti Meu querido Mogi Vou voltar Sei que vou Tomar um banho Rever a minha infância