Como vae
cidao dabaiana04/11/2009
Depois de um feriado, e uma rapida viagem a Pitangueiras, no dia de finados encontrei uns poucos
amigos, que como eu foi fazer a visita ao cemitério local.
O calor estava de rachar mamona, uma lua de poucos amigos, mas eu gostei, do calor e da trocas de conversas com antigos amigos de infância, uns de meia boca outros nem tanto, sabe como é que é o tempo tem dessas coisas, o que manda mesmo é á amizidade, e lembranças de um
passado que sente e nutre no pensamento, de que agente era feliz e não sabia, assim caminha a vida.
Numa dessas prosas em conversa, com meu cuncunhado e meu cumpadre o Valter, sugiu o assunto de dar festas, e suas consequência, ele me narrou o seu casamento, que eu estive presente a festa mas meio que alheio a os acontecimentos.
Eu me descolei de São Paulo eu minha esposa pra assistir o tal casamento, não podia faltar como
parente tinha que ter nossa presença,..
No nosso papo senti algo, ele me contou que na época pra sua festa, tinha matado um boi, e comprado vários barris de chope, para festa de casamento, crente ele que daria para os convidados, no fim das quantas, foi um verdadeiro fiasco, João Cachorreiro deu um fim num dos
barris, o churasco o pessosal ivadiram que nem urubu, e fora os petelecos que eu presencie um dos seus convidados especial João Basse, ficou chupando o dedo, porque a festa acabou cedo, diz ele que morreu de vergonha, mas eu acho cá comigo eles estão casados até hoje com filhos e netos, "Graças a Deus" isto é o mais importante da vida....
cidao da baiana
estas é uma da milongas que eu ouvi nesta viagem a Pitangueiras
Aparecido de Souza
Saão Paulo Brasil Br
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