Que saudades dos bingos
O que me importa
cidão da baiana 28/12/2009
Depende de que
No momento em que anda as coisas
Boas ou ruim, de se redmir
Em certos aspecto, do andamento
Cá estou numa amargura tremenda
Em colocar algo de concreto
Neste meu fajuto blog
Não é a primeira vez que digo
Quando me encontro numa
Sinuca de bico, isto é, sem nada na mente...
descansar é bom, fui...
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
cidão da baiana 28/12/2009
Depende de que
No momento em que anda as coisas
Boas ou ruim, de se redmir
Em certos aspecto, do andamento
Cá estou numa amargura tremenda
Em colocar algo de concreto
Neste meu fajuto blog
Não é a primeira vez que digo
Quando me encontro numa
Sinuca de bico, isto é, sem nada na mente...
descansar é bom, fui...
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
acelitocatitos:
O recesso
cidão da baiana 23/12/2009
É bom pra quem pode
Quem não pode se sacode
O saco, depende de quem o tem
O meu está como a cor
Da roupa do papai-noel
Vermelhinho que dá gosto ver
Nestes ultímos anos
De ver a farra do boi
Sem chifre, lá prás bandas
Do Central Planalto
É coisa pra ver e ouvir
E ficar estarrecido comigo mesmo
E sentir o tilintar daquela velha frase
Que pais é este
Onde o dinheiro sujo
De ambos modelos
Cuecas, meias, do proprinato
Um barbudo orelhudo
Que pensa que está
Sentado na carne seca
Deu um bom exemplo
Na compra do luala
Pra se passear a vontade
As nossas custas, por ai afora
Até agora teve de tudo
Desde do diarinho
Mensalinho e o famoso
Mensalão, tudo marolinha
De um presidente gafista
Que gota de meter o bedel
Em coisas, que a nos não pertence
Tudo com os apadrinhamentos
De um todos, Senadores
Governadores, e os lambes botas
Os chamados deputados federais
Ai todos no bel prazer
Do recesso...
Quem gostou, gostou
Quem não gostou, invente uma...
Milonga de um brasileiro
alheio dos
cidão da baiana 23/12/2009
É bom pra quem pode
Quem não pode se sacode
O saco, depende de quem o tem
O meu está como a cor
Da roupa do papai-noel
Vermelhinho que dá gosto ver
Nestes ultímos anos
De ver a farra do boi
Sem chifre, lá prás bandas
Do Central Planalto
É coisa pra ver e ouvir
E ficar estarrecido comigo mesmo
E sentir o tilintar daquela velha frase
Que pais é este
Onde o dinheiro sujo
De ambos modelos
Cuecas, meias, do proprinato
Um barbudo orelhudo
Que pensa que está
Sentado na carne seca
Deu um bom exemplo
Na compra do luala
Pra se passear a vontade
As nossas custas, por ai afora
Até agora teve de tudo
Desde do diarinho
Mensalinho e o famoso
Mensalão, tudo marolinha
De um presidente gafista
Que gota de meter o bedel
Em coisas, que a nos não pertence
Tudo com os apadrinhamentos
De um todos, Senadores
Governadores, e os lambes botas
Os chamados deputados federais
Ai todos no bel prazer
Do recesso...
Quem gostou, gostou
Quem não gostou, invente uma...
Milonga de um brasileiro
alheio dos
acelitocatitos:
Mas que vazio
cidaodabaiana/21/12/2009
Mas que vazio
O que é isto
O que sinto no momento
Em que estou num teclado
Tentando me encontrar
Algo que possa escrever
Sobre algo que vem na mente
Sem ter um vazio constante
E ter idéias conjugais
Prá se chegar um assunto
Que saia da mente
Ou do fundo do coração
E que o vazio pereça
De idéias brilhantes
Prá que possa sentir
De sentimentos obvio
Pela vida, pela paz
Em que me encontro hoje
Milonga de um vazio...
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil BR
VELHO MOGI
CIDÃO DA BAIANA
VIAJANDO PELO TEMPO
TEMPO QUE VOA
QUE ESTÁ PARADO
NO MEU CORAÇÃO
O CAMINHO QUE PERCORRI
DESDE A MINHA LONGINCA INFÂNCIA
BELA INFÂNCIA, NO MEU TORRÃO NATAL
NA BELA TERRA, JUNTO AO VELHO MOGI
AS VEZÊS TRISTE
SEMPRE SORRINDO PARA MIM
COM SEU LEITO CALMAMENTE
FÊZ O PERCURSO DA MINHA VIDA
UM DIA, NO MÊS DE JANEIRO
NA PASSAGEM, DA PASSAGEM
EMBARQUEI NUM TREM DA PAULISTA
COM DESTINO À CAPITAL
DA JANELA VI A CURVA DO RIO
O VELHO MOGI SUMINDO.
SORRINDO,ME ACENANDO
DESEJANDO; MUITA SORTE........
APARECIDO DE SOUZA
cidaodabaiana/21/12/2009
Mas que vazio
O que é isto
O que sinto no momento
Em que estou num teclado
Tentando me encontrar
Algo que possa escrever
Sobre algo que vem na mente
Sem ter um vazio constante
E ter idéias conjugais
Prá se chegar um assunto
Que saia da mente
Ou do fundo do coração
E que o vazio pereça
De idéias brilhantes
Prá que possa sentir
De sentimentos obvio
Pela vida, pela paz
Em que me encontro hoje
Milonga de um vazio...
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil BR
VELHO MOGI
CIDÃO DA BAIANA
VIAJANDO PELO TEMPO
TEMPO QUE VOA
QUE ESTÁ PARADO
NO MEU CORAÇÃO
O CAMINHO QUE PERCORRI
DESDE A MINHA LONGINCA INFÂNCIA
BELA INFÂNCIA, NO MEU TORRÃO NATAL
NA BELA TERRA, JUNTO AO VELHO MOGI
AS VEZÊS TRISTE
SEMPRE SORRINDO PARA MIM
COM SEU LEITO CALMAMENTE
FÊZ O PERCURSO DA MINHA VIDA
UM DIA, NO MÊS DE JANEIRO
NA PASSAGEM, DA PASSAGEM
EMBARQUEI NUM TREM DA PAULISTA
COM DESTINO À CAPITAL
DA JANELA VI A CURVA DO RIO
O VELHO MOGI SUMINDO.
SORRINDO,ME ACENANDO
DESEJANDO; MUITA SORTE........
APARECIDO DE SOUZA
acelitocatitos:
Minha conciência Parda
Guarapa da terra
Cidão da Baiana
Maio de 1995
Garapa da terra
Moenda roncando
O trator virando a terra
Do meu pensamento
Garapa da terra
Tempo correndo
A chuva que caia
No meu tempo de criança
Terra boa
Terra vermelha
Ali eu brincava
Ali eu corria
Na beira do rio
Nas minhas travessuras
A terra boa
Terra querida
Do meu tempo
Que não volta mais
Debaixo da figueira
Vinha a rasteira
Dos amigos da terra
Dos amigos sim
Todos se foram
Alguns pro lado
Outros que nunca
Mais eu as vi
Da terra eu tenho,
Sinto muitas saudades
Da minha terra
Terra boa
Dos canaviais
Da garapa da terra
Dos pantanais
Da lagoa
Os meus amigos
Todos enfim
Onde estão, não sei
Algum se lembra de mim
A minha terra
Garapa da terra
Noite sem fim
Luar tão bonito
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
Guarapa da terra
Cidão da Baiana
Maio de 1995
Garapa da terra
Moenda roncando
O trator virando a terra
Do meu pensamento
Garapa da terra
Tempo correndo
A chuva que caia
No meu tempo de criança
Terra boa
Terra vermelha
Ali eu brincava
Ali eu corria
Na beira do rio
Nas minhas travessuras
A terra boa
Terra querida
Do meu tempo
Que não volta mais
Debaixo da figueira
Vinha a rasteira
Dos amigos da terra
Dos amigos sim
Todos se foram
Alguns pro lado
Outros que nunca
Mais eu as vi
Da terra eu tenho,
Sinto muitas saudades
Da minha terra
Terra boa
Dos canaviais
Da garapa da terra
Dos pantanais
Da lagoa
Os meus amigos
Todos enfim
Onde estão, não sei
Algum se lembra de mim
A minha terra
Garapa da terra
Noite sem fim
Luar tão bonito
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil Br
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