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Julho de 2008
Sábado 19
Acervo Walter Silva
Aracy de Almeida
Sábado , 19/7/2008 às 14:00.
Reapresentação: Segunda-feira,21/7/2008 às 18:00.
Walter Silva apresenta um programa dedicado a cantora que mais gravou músicas de Noel Rosa: Aracy de Almeida.
Aracy de Almeida O Acervo Walter Silva traça o perfil musical da cantora que, além de grande intérprete do poeta da Vila, gravou muitas marchas de carnaval da dupla Haroldo Lobo-Milton de Olveira, sambas de Assis Valente e Wilson Batista, provocou a parceria única e a distância entre Vinicius de Moraes e Adoniran Barbosa e fez, entre outras coisas, que Caetano Veloso compusesse uma música especialmente para ela.
Esta edição do Acervo Walter Silva conta com depoimentos da cantora dos arquivos da Cultura. No repertório do programa, "Bom dia tristeza", "Feitio de Oração", "Não tem tradução", "Saia do caminho" e "Não me diga adeus".
Walter SilvaWalter Silva. Começou no rádio em 1952 como locutor comercial da Rádio Piratininga. Atuou em diversas emissoras de São Paulo e do Rio de Janeiro, como a Bandeirantes, Tupi, Excelsior, Cultura e Mayrink Veiga. Em 1958 estreou na Rádio Bandeirantes o Pick-Up do Pica-Pau, programa de maior audiência do rádio, já registrado pelo IBOPE. Paralelamente ao seu trabalho no rádio, Walter Silva foi locutor esportivo na televisão, diretor musical do Fantástico, diretor artístico da gravadora Continental, produtor de discos, produtor de shows e crítico de música. Durante 10 anos assinou uma coluna diária na Folha de S. Paulo. Foi colaborador do Jornal da Tarde e do Diário do Grande ABC. É autor do livro "Vou Te Contar - Histórias de Música Popular Brasileira".
Produção: Eduardo Weber
Sábado 19
Todamúsica
Rubi
Reapresentação: Sábado,19/7/2008 às 15:00.
Rubi O Todamúsica traz o cantor Rubi para uma conversa informal sobre o repertório, a produção e os músicos que estão com ele no CD Paisagem Humana.
É a primeira vez que o artista participa do Todamúsica. Em entrevista a Vilmar Bittencourt ele afirma: “eu me sinto muito mais um artista do que um cantor. O meu meio de expressão passa pela voz, mas eu não penso na voz com o preciosismo do cantor. Eu penso muito mais como o artista que precisa se comunicar. E esse espaço de comunicação é mais direto e eu consigo com ele chegar nas pessoas”.
A entrevista de Rubi é pontuada com gravações do CD Paisagem Humana, entre elas “De onde vem a calma”, de Marcelo Camelo, e “Parede-meia”, de Kléber Albuquerque.
Programa que traz semanalmente aos estúdios da Cultura AM um artista ligado à música brasileira para uma conversa informal sobre sua trajetória profissional e pontos de vista sobre tudo que está ao seu redor.
Apresentação e produção: Vilmar Bittencourt
Sábado 19
Bossamoderna
50 anos de Bossa Nova
Sábado , 19/7/2008 às 16:00.
Reapresentação: Sexta-feira,25/7/2008 às 18:00.
50 Anos de Bossanova O Bossamoderna dá início a uma série em homenagens aos 50 anos da bossa nova.
Tárik de Souza recapitula no primeiro programa o início do movimento. Ele selecionou as gravações de músicas que podem ser consideradas o "big bang” do movimento, como "Quando ela sai", de Alberto Jesus e Roberto Penteado; "Meia luz", de João Luiz e Hianto de Almeida; e "Chega de Saudade", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, na voz de um cantor que somos desafiados, pelo apresentador, a descobrir.
Além disso, o Bossamoderna traz "Amar é bom", de Zé Kéti e Jorge Abdala, interpretada pelo conjunto vocal Garotos da Lua; "Adeus América", composta por Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa, com Os Cariocas; e "Desafinado", de Tom Jobim e Newton Mendonça, na voz de João Gilberto.
Bossamoderna é um programa da Rádio MEC, do Rio de Janeiro, produzido e apresentado pelo jornalista Tárik de Souza. Tárik de Souza começou sua carreira na revista Veja em 1968. Crítico respeitado, trabalhou em importantes jornais do Rio e de São Paulo. É um dos criadores do site CliqueMusic e autor de vários livros, tais como "Rostos e Gostos da MPB", "Som Nosso de Cada Dia" e "Tem Mais Samba - Das Raízes à Eletrônica". Atualmente ele apresenta e produz o Bossamoderna, programa no qual Tárik enfoca a música brasileira, principalmente a Bossa Nova, mostrando as influências e a continuidade do movimento tão importante que contribuiu para os novos rumos da nossa música popular.
Apresentação : Tárik de Souza
Domingo 20
A Voz Popular
Paulo Tapajós, o modinheiro
Domingo , 20/7/2008 às 11:00.
Reapresentação: Quinta-feira,24/7/2008 às 18:00.
Paulo Tapajós A Voz Popular apresenta Paulo Tapajós, considerado por Villa-Lobos como um artista legítimo do gênero da modinha.
Luís Antonio Giron destaca ainda que "além de um cantor festejado, detento de uma bela voz, Paulo Tapajós também foi um famoso radialista brasileiro, batendo recorde de permanência diante do microfone".
O repertório do programa convida o ouvinte a identificar a voz aguda e a delicadeza do fraseado do cantor, características do intérprete, em canções como “Sertaneja", “Doce ilusão” e “Oração”.
Esta edição do programa A Voz Popular conta com depoimentos do filho do artista, Paulinho Tapajós, do letrista e poeta Hermínio Belo de Carvalho e do historiador da Rádio Nacional, Luiz Carlos Saroldi.
Luís Antonio GironA Voz Popular mostra a história e o presente da música popular brasileira "escrita" por suas vozes. É uma nova maneira de contar a evolução dos gêneros no Brasil, pois habitualmente ela é mostrada por meio dos compositores. No Brasil, curiosamente, a voz popular recebeu a missão de praticar modificações no jeito de interpretar e até de pensar a música. Basta lembrar dos exemplos de João Gilberto, Carmen Miranda, Mário Reis e Gal Costa para entender o quanto esses artistas provocaram mutações na MPB. O programa mostra que a linha evolutiva de nossa música se deu no fio das vozes. Não é um programa no estilo "esta é a sua vida". Traçamos o percurso das experiências de cada intérprete com depoimentos deles e músicos que fizeram parte de sua carreira, além de especialistas. As vozes contam uma "outra" história.
Apresentação, textos e comentários: Luís Antonio Giron
Produção: Lia Machado Alvim
Domingo 20
Solano Ribeiro e a nova música do Brasil
Indicados ao Troféu Cata-Vento 2008
Domingo , 20/7/2008 às 17:00.
Troféu Catavento Esta edição de Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil tem como tema as indicações ao prêmio que o programa oferece aos melhores da produção independente, o Troféu Cata-Vento 2008.
Nos últimos programas da série, Solano Ribeiro tem dado algumas pistas sobre os possíveis premiados. Neste domingo ele aumenta o volume de indicações, num total de 12 categorias, segundo critérios definidos pelo próprio apresentador.
O resultado do Troféu Cata-Vento 2008 sai na 100a. apresentação do programa, criado especialmente para divulgar os novos talendos da música brasileira que estão com a produção independente.
Solano RibeiroSolano Ribeiro Foi o idealizador e realizador dos grandes festivais da MPB, sendo o primeiro na TV Excelsior, quando revelou Elis Regina, e os demais na Record, Globo, Tupi e TV Cultura, realizado em 2005. Como diretor de musicais para a TV realizou, entre outros, o Som Livre Exportação, na Rede Globo, até hoje recorde de público para musicais em recinto fechado (100 mil espectadores no Anhembi - São Paulo). Dirigiu vários documentários para a TV Alemã, tendo sido premiado em um importante Festival Europeu de Televisão, pela realização do musical que tem por título: Novos Baianos FC. Foi diretor de diretor de programação da Rede Tupi de Televisão de onde saiu para fundar a Rede Antena 1 de Rádio. Atuou e atua como produtor de discos, é um diretor premiado de comerciais e autor do livro Prepare Seu Coração, editado em 2003.
Roteiro e Apresentação: Solano Ribeiro
Produção: Eduardo Weber
Terça-feira 22
Letra e Música
Revendo Amigos
Terça-feira , 22/7/2008 às 18:00.
Reapresentação: Sábado,26/7/2008 às 13:00.
Joyce A série duetos do Letra e Música prossegue com o álbum Revendo Amigos, da compositora, violonista e cantora Joyce.
O professor Pasquale Cipro Neto destaca o trabalho da letrista Ana Terra, parceira de Joyce em várias ocasiões. No repertório do álbum Revendo Amigos, Pasquale comenta duas letras de Ana Terra: “Da cor brasileira” e "Essa Mulher", nas quais Joyce faz dueto com Fátima Guedes e Wanda Sá.
Vale lembrar que esse trabalho conta com outros convidados, como o quarteto vocal Boca Livre, Ney Matogrosso e Gilberto Gil. No repertório do programa também estão presentes os versos de “Clareana”, grande sucesso da cantora, “Monsieur Binot” e “Duas ou três coisas”.
PasqualeA música brasileira e a língua portuguesa são os focos deste interessante programa apresentado pelo professor Pasquale Cipro Neto. Letra e Música não se atem somente à gramática, ele analisa as músicas, sugerida pelos ouvintes, ou pela produção do programa.
Apresentação: Pasquale Cipro Neto
Assistente de Produção: Anna Patrícia Araújo
Quarta-feira 23
Todamúsica
Homenagem a Sylvinha Araújo
Quarta-feira , 23/7/2008 às 18:00.
Reapresentação: Sábado,26/7/2008 às 15:00.
Eduardo Araújo e Silvinha No dia 25 de junho faleceu a cantora Sylvinha Araújo, que recentemente participou com Eduardo Araújo do Todamúsica.
O Todamúsica presta uma homenagem à cantora reapresentando o programa em que ela comenta o CD e DVD 40 anos de Jovem Guarda.
Em entrevista a Vilmar Bittencourt, Eduardo e Sylvinha falam do show no navio Costa Victoria que originou a gravação desse trabalho, reunindo os maiores sucessos não só de suas carreiras, mas do período da Jovem Guarda.
Na sua última entrevista à Rádio Cultura, Sylvinha Araújo declarou: “eu me dou muito bem, tanto cantando a veia romântica, quanto a roqueira, por incrível que pareça eu me sinto bem nas duas ocasiões, então quando eu canto “Splish, splash” eu já canto mais pra fora o “Pobre menina” eu dou, eu faço umas coisas diferentes também, eu faço criações minhas nas músicas, agora as românticas realmente eu me dou muito bem cantando música romântica”.
No Todamúsica, as músicas que marcaram a Jovem Guarda nas vozes de Eduardo e Sylvinha Araújo.
Programa que traz semanalmente aos estúdios da Cultura AM um artista ligado à música brasileira para uma conversa informal sobre sua trajetória profissional e pontos de vista sobre tudo que está ao seu redor.
Apresentação e produção: Vilmar Bittencourt
Sábado 26
Acervo Walter Silva
Chico Buarque
Sábado , 26/7/2008 às 14:00.
Reapresentação: Segunda-feira,28/7/2008 às 18:00.
Nos anos 60, Walter Silva tinha como prática ouvir os novos valores para inseri-los nos espetáculos que produzia no Teatro Paramount, em São Paulo. Um deles foi Chico Buarque.
Chico Buarque Chico Buarque
Esta edição do Acervo Walter Silva é totalmente dedicada à obra do grande compositor de sua geração. Walter Silva, além de selecionar o repertório, apresenta gravações exclusivas de seu acervo, como a primeira apresentação de Chico Buarque no Paramount.
No repertório do programa estão, entre outras, "Teresa Tristeza", "Sonho de um carnaval", "Malandro quando morre", "Bye, Bye Brasil", "Bastidores", "Atrás da porta" e "Construção".
Walter SilvaWalter Silva. Começou no rádio em 1952 como locutor comercial da Rádio Piratininga. Atuou em diversas emissoras de São Paulo e do Rio de Janeiro, como a Bandeirantes, Tupi, Excelsior, Cultura e Mayrink Veiga. Em 1958 estreou na Rádio Bandeirantes o Pick-Up do Pica-Pau, programa de maior audiência do rádio, já registrado pelo IBOPE. Paralelamente ao seu trabalho no rádio, Walter Silva foi locutor esportivo na televisão, diretor musical do Fantástico, diretor artístico da gravadora Continental, produtor de discos, produtor de shows e crítico de música. Durante 10 anos assinou uma coluna diária na Folha de S. Paulo. Foi colaborador do Jornal da Tarde e do Diário do Grande ABC. É autor do livro "Vou Te Contar - Histórias de Música Popular Brasileira".
Produção: Eduardo Weber
Sábado 26
Bossamoderna
50 anos de Bossa Nova
Sábado , 26/7/2008 às 16:00.
Reapresentação: Sexta-feira,1/8/2008 às 18:00.
50 Anos de Bossanova O Bossamoderna apresenta o segundo programa da série em homenagem aos 50 anos da Bossa Nova.
O ponto culminante para o início do movimento, o lançamento do 78 rpm – "Chega de saudade", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, por João Gilberto é produto de uma longa e coletiva gestação iniciada anos antes de 1958, como conta Tarik de Souza.
Tárik apresenta neste Bossamoderna a primeira composição de Carlos Lyra, "Quando chegares", gravada pelo próprio autor em 1954. Além disso, o programa apresenta alguns sucessos iniciais do movimento, como "Menina feia", de Oscar Castro Neves, na voz de Lúcio Alves; "Pela luz dos olhos teus", de Vinícius de Moraes; e "Discussão", de Tom Jobim e Newton Mendonça, interpretada por Sylvia Telles.
Bossamoderna é um programa da Rádio MEC, do Rio de Janeiro, produzido e apresentado pelo jornalista Tárik de Souza. Tárik de Souza começou sua carreira na revista Veja em 1968. Crítico respeitado, trabalhou em importantes jornais do Rio e de São Paulo. É um dos criadores do site CliqueMusic e autor de vários livros, tais como "Rostos e Gostos da MPB", "Som Nosso de Cada Dia" e "Tem Mais Samba - Das Raízes à Eletrônica". Atualmente ele apresenta e produz o Bossamoderna, programa no qual Tárik enfoca a música brasileira, principalmente a Bossa Nova, mostrando as influências e a continuidade do movimento tão importante que contribuiu para os novos rumos da nossa música popular.
Apresentação : Tárik de Souza
Domingo 27
A Voz Popular
Dircinha Batista, a menina de ouro
Domingo , 27/7/2008 às 11:00.
Reapresentação: Quinta-feira,31/7/2008 às 18:00.
Dircinha Batista A cantora Dircinha Batista é destaque do programa A Voz Popular. Nascida em São Paulo no ano de 1922, esta grande interprete da música brasileira chegou a ser considerada a “Rainha do Samba”.
Luís Antonio Giron nos conta que a cantora representou como poucas a época de ouro da música popular brasileira: “O Brasil vivia a era do rádio, a era da Rádio Nacional, que unia o Brasil em um só canto, em uma só voz. E a menina desta época, a menina de ouro, chamava-se Dircinha Batista.”
O repertório do programa inclui "O que é que tem?", de Joel de Almeida e Pedro Caetano; "Ele disse que dá", de Assis Valente; e "O mundo vai se acabar", composta por Cristóvão de Alencar e Nássara.
Luís Antonio GironA Voz Popular mostra a história e o presente da música popular brasileira "escrita" por suas vozes. É uma nova maneira de contar a evolução dos gêneros no Brasil, pois habitualmente ela é mostrada por meio dos compositores. No Brasil, curiosamente, a voz popular recebeu a missão de praticar modificações no jeito de interpretar e até de pensar a música. Basta lembrar dos exemplos de João Gilberto, Carmen Miranda, Mário Reis e Gal Costa para entender o quanto esses artistas provocaram mutações na MPB. O programa mostra que a linha evolutiva de nossa música se deu no fio das vozes. Não é um programa no estilo "esta é a sua vida". Traçamos o percurso das experiências de cada intérprete com depoimentos deles e músicos que fizeram parte de sua carreira, além de especialistas. As vozes contam uma "outra" história.
Apresentação, textos e comentários: Luís Antonio Giron
Produção: Lia Machado Alvim
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