segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Bom dia!A à Aposentadoria







Quando cidaodabaiana 26/12/2008

Quando foi a úlitma

Da vez que nos encontramos

Lembro-me do bêco sem saída

Em que de sopetão você apareceu

Estava na boa prosa, com Maria Cristina

Como que, cortou o barato

Com simples papo furado

Amorzinho meu, meu queridinho

No buraco da sinuca

O taco bateu meu coração

Maria Cristina pressentiu tudo

De fianca disse um adeus

Um trouxa a léu, bambeou os laços

Pensando que me queria

Com euforia, deixei-me levar

Você brincou comigo

Apaixonado e zonzo

Meio que perdido fiquei

Tudo começa, tem meio e fim

Por cargas dágua, um dia acordei

Balancei, tombei, e levantei

Sacudi a poeira

Firme um novo caminho achei

Rosa Maria foi a luz, alegria

É com ela, com quem me casei

Tempo tem hora até prá se viver

Não adianta tecer os miolos

Se não ele vai ferver

Tempo tem hora

Até prá se viver

O tempo é coisa leve

Que a gente

Tem que se aproveitar

Chora as pitangas

Da vidaNão leva,

A nehum lugar

Voce pensa

Que é dona de tudo

Que a carne seca

Nunca vai acabarAs vezes

Que o tempo passou

Você se esqueceu

De olhar o Tempo

A rosa de péle macia

No verão

Ela pode se perder

O tempo è como o vento

Num redemoinho

Põe tudo a perder


Aparecido de Souza

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