quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Bom dia!Al Capone
Prezado Aparecido De Souza, este é o seu biorritmo do dia Sexta-feira 21 Fevereiro:
Hoje o seu nível intelectual é 58%: você poderá confiar em uma boa capacidade de comunicação.O seu nível físico é 17%: portanto, evite esportes intensos demais.
O seu nível emocional é 80%: você poderá contar com uma ótima capacidade de juízo!
Hoje o seu nível intelectual é 58%: você poderá confiar em uma boa capacidade de comunicação.O seu nível físico é 17%: portanto, evite esportes intensos demais.
O seu nível emocional é 80%: você poderá contar com uma ótima capacidade de juízo!
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Bom dia! Eu
Este véio barbudo é xarope de carterinha, meio que ignorante, tem a cara de bobo e o jeitão no andar, tenta por a mão na boca dele, e vê o que acontece...
milonga de cidão da baiana 14/01/2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Bom dia! Que Mancada...
A favor de quem prá quem, a Midia, e diversos orgãos se manifesta a favor da anarquia, que vem se empregando no solo brasileiros, sou a favor do armamento em massa, como se diz salve que puder, acho que a coisa vae
feder e muito, que fique atento os desatentos...
milonga cidõa da baiana...
feder e muito, que fique atento os desatentos...
milonga cidõa da baiana...
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Bom dia! Aos Gráficos
Parabéns a todos aos alunos da época de Senai o "THEO",
aqueles que trilharam, uma belissima profissão...
Meu abraços, cordialaqueles que trilharam, uma belissima profissão...
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Bom dia! Estou P da vida...
Pizzolato vai responder por uso de documentos falsos, diz polícia da Itália
Condenado no mensalão, ex-diretor do BB estava foragido há 2 meses.
Ele usou nome do irmão Celso, morto há 36 anos, para tirar documentos.
Paolo Tomassone
Especial para o G1, em Modena (Itália)
93 comentários
Pizzolato era o único foragido dos 25 condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão. Ele foi preso na manhã de quarta-feira em Maranello, na província de Modena, norte da Itália, após a expedição de um mandado de prisão internacional.
As informações foram dadas pela polícia italiana durante uma coletiva de imprensa que continua em andamento na manhã desta quinta-feira.
Segundo Stefano Savo, comandante provincial da polícia de Modena, Pizzolato foi preso em uma vila de casas em Pozza, bairro de Maranello, comuna a 320 km de Roma, conhecida por abrigar a fábrica de carros esportivos da Ferrari.
De acordo Savo, o ex-diretor do Banco do Brasil ficava sempre dentro de casa, com o imóvel – que aparentava estar vazio – sempre fechado.
Pizzolato tinha a companhia da mulher. Segundo o comandante da polícia, a decisão de se esconder no local foi bem planejada: o ex-diretor e a mulher tinham consigo 14 mil euros (R$ 45,4 mil) – inicialmente, a polícia havia informado que a quantia era de 15 mil euros –, uma grande quantidade de comida e vários documentos emitidos por diferentes Estados e entidades internacionais.
Segundo informou a polícia nesta quinta-feira, foram encontrados com Pizzolato diversos documentos de identidade (RG) emitidos em diferentes regiões da Itália. Ele usava um sobrenome similar ao original. Também foram achados documentos de identidade brasileiros e italianos já vencidos e um documento falsificado espanhol, feito antes de sua condenação no processo do mensalão.
Segundo a polícia local, que já monitorava Pizzolato, inicialmente ele negou ser quem era, mas depois confirmou a identidade ao perceber que havia sido reconhecido. O ex-diretor do BB foi levado para a prisão de Sant'Anna de Modena. A polícia afirma que ele está em uma cela com outros detentos e apresenta bom estado de saúde.
De acordo com Savo, Pizzolato já tem um advogado que o representa em Modena.
saiba mais
Prisão- Saiba como foi a fuga de Henrique Pizzolato para a Itália, segundo a PF
- Mandado internacional levou à prisão de Pizzolato, diz polícia da Itália
- Polícia Federal diz que Henrique Pizzolato foi preso na Itália
- Governo tomará 'providências' para extradição de Pizzolato, diz Cardozo
- Entenda como pode ser um eventual processo de extradição de Pizzolato
- Especialista considera improvável novo julgamento de Pizzolato na Itália
- ESPECIAL: veja cobertura completa sobre o mensalão
Os "carabinieri" (polícia italiana) seguiram a pista da localização de Pizzolato durante dois dias. Segundo as investigações, ele não trabalhava nem saía de casa.
Por volta das 11h (8h no horário de Brasília) de quarta-feira, um grupo formado por 10 policiais entrou no apartamento do ex-diretor, situado no andar térreo de um prédio no centro de Maranello.
Os policiais encontraram 14 mil euros – em notas de euros e dólares e um passaporte falso, em nome de Celso Pizzolato, irmão mais velho de Henrique e que morreu em um acidente de carro em 1978.
Com 570 pessoas, atualmente a prisão de Sant'Anna de Modena enfrenta superlotação. Sua capacidade total é de 450 pessoas.
Considerado culpado pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, o antigo dirigente do Banco do Brasil foi condenado pelos ministros do Supremo a 12 anos e 7 meses de prisão.
Fuga pela Argentina
A Polícia Federal afirmou nesta quarta-feira (5) que Pizzolato fugiu do país pela fronteira com a Argentina dois meses antes de decretada sua prisão, em 15 de novembro de 2013.
Ele saiu de carro da cidade de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina, e ingressou no território argentino provavelmente no dia 12 de setembro. Depois, percorreu 1,3 mil quilômetros até Buenos Aires, capital argentina.
As investigações da Polícia Federal demonstraram que o ex-diretor de marketing do BB embarcou para Barcelona, na Espanha, em um voo da Aerolíneas Argentinas. Da cidade espanhola, informaram os policiais federais, ele seguiu para a Itália. A PF não sabe de que forma ele chegou ao território italiano.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)
Até tu Roberto,. com gana no dinheiro, sua aposentadoria está garantida, que bem me lembro há muitos anos atráz