quarta-feira, 27 de julho de 2011
Bom dia! Eu e meus netos
Como livre vamos caminhando
com a paz de "Deus"
Sempre há espaço pra mais gente....
Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br
segunda-feira, 25 de julho de 2011
////////Amy Winehouse///////
QUEM NEWS Amy Winehouse | 25/07/2011 08:32 | Atualizado em: 25/07/2011 11:13
Janis e Mitch Winehouse se emocionam ao visitar casa da filha
Pais de Amy Winehouse viram as homenagens que os fãs prestaram para a cantora, morta no sábado (23)
QUEM Online; Fotos AP e Getty Images
Janis e Mitch Winehouse, pais da cantora Amy Winehouse, foram fotografados nesta segunda-feira (25) em frente à residência da filha, em Camden Square, Londres. O ex-namorado da cantora, o produtor Reg Traviss, e o irmão mais velho de Amy, Alex, também acompanharam a visita.
Os pais da artista, morta no último sábado (23), se emocionaram ao ver as homenagens que os fãs prestaram à cantora. De acordo com a agência de notícias "AP", Mitch agredeceu o carinho do público, horas antes da polícia anunciar o motivo da morte da cantora. "Isso significa muito para a minha família", disse o ex-taxista emocionado com as manifestações de carinho.
Janis Winehouse contou em entrevista ao jornal inglês "Daily Mail" que a morte da filha "era uma questão de tempo". Ela também relatou como foram os últimos momentos ao lado da cantora, com quem esteve 24 horas antes de sua morte, no sábado (23). "Ela parecia completamente fora de si. Não consegui digerir ainda sua morte assim tão de repente", disse Janis, que contou ainda que ela e a filha passaram uma tarde agradável na sexta-feira (22). "Ela me disse 'eu te amo, mamãe' quando fui me despedir. São palavras preciosas que me farão sempre lembrar de Amy."
ENTENDA O CASO |
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A cantora foi encontrada morta em sua casa, em Camden, Londres, na tarde de sábado (23). Apesar de ainda não ter sido divulgada a causa da morte especula-se que ela tenha acontecido em função de uma overdose de drogas e álcool. Uma fonte contou ao "Daily Mail" que Amy comprou cocaína, heroína, ecstasy e ketamina (utilizada como tranquilizante para cavalos) na noite anterior a sua morte. "Até este momento o caso vem sendo tratado como sem explicação e não aconteceram prisões que estivessem ligadas ao episódio", disse um porta-voz da polícia em comunicado. A necrópsia do corpo de Amy Winehouse deverá ser feita apenas na segunda-feira (25). De acordo com a imprensa britânica, o funeral pode acontecer na terça-feira (26), assim que os trabalhos da perícia forem concluidos. Amy tinha um forte histórico de problemas com drogas e álcool e já havia sido internada inúmeras vezes em clínicas de reabilitação. Em junho, ela precisou suspender sua turnê pela Europa por conta de sua saúde debilitada e por não conseguir concluir as apresentações. |
Da carreira de sucesso à série de escândalos relembre a trajetória da cantora |
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Nome: Amy-Jade Winehouse Idade: 27 anos - 14/09/1983 Signo: Virgem Nascido(a) em: Inglaterra Amy Winehouse vendeu mais de cinco milhões de discos e conquistou fãs em todo o mundo com suas músicas confessionais, um estilo próprio de se vestir e a voz de dica do soul. No entanto, parece não ter a mesma habilidade para controlar a própria vida, envolvendo-se em um escândalo após o outro. (LEIA MAIS) |
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
BOM DIA!Parabens a seleção femenina Japão
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Bom dia!Os tempos
terça-feira, 12 de julho de 2011
Bom dia!Bom Dia Campo - A música regional de Pedro Antônio e Galva
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Bom dia!O tempo me deu carona
O tempo me deu carona
cidão dabaiana11/07/2011
O tempo me deu carona
Pra rever a infância
E o lugar onde nasci
Uma infância pobre
Mas rica de felicidades
Onde eu era feliz
Confesso que não sabia
Vejo as terras e o sol
A lua, o tempo chuvoso
O tilintar das goteiras
No telhado do velho casarão
Onde morávamos
O fio da luz do sol
E da elegante lua
Que transportava
As telhas de barro
No amanhecer o cantar do galo
Em seguida o alvoroço
Com os belos cantos dos pássaros
No pomar de nossa casa
Veio a mocidade
Amei alguem, que não sabia
Que gostava muito dela
Casou-se repentinamente
Com um grande amigo meu
Sofri calado, mas aprovei o tal
Entre vindas, e idas
Não muito suportei
Numa tarde de domingo
Da terra me despedi
Só voltei agora de carona
Que o tempo me deu
São Paulo Sp Brasil Br
sábado, 9 de julho de 2011
Bom dia!Salve o dia do Soldado Constitucionalista
Paulistas comemoram o feriado de 9 de julho desde 1997
O caminho para criação do feriado surgiu com uma lei federal que dispõe sobre feriados estaduais.
Desde 1997 é lei: todo dia 9 do mês de julho é feriado civil no Estado de São Paulo. O motivo? A celebração da data magna do Estado, em memória ao dia em que o povo paulista pegou em armas para lutar pelo regime democrático no País, deflagrando a Revolução Constitucionalista de 1932.
A data garante folga na próxima segunda-feira, 9 de julho, a todos os funcionários públicos estaduais, salvo aqueles em regime extraordinário, como profissionais das áreas da saúde e segurança. Empregadores da iniciativa privada têm a liberdade de adotar ou não o feriado.
O caminho para criação do feriado surgiu com uma lei federal que dispõe sobre feriados estaduais. A Lei Federal n.º 9.093, de 12 de setembro de 1995, sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, definiu que a data magna de cada Estado da nação fosse transformada em feriado civil. Assim, cada unidade da federação teve liberdade para escolher qual o dia do ano deveria ser guardado. No caso de São Paulo, o dia escolhido foi 9 de julho.
A data foi oficializada pelo Projeto de Lei n.º 710/1995, do deputado estadual Guilherme Gianetti. Aprovado pela Assembléia Legislativa, o PL deu origem à Lei Estadual n.º 9.497, de 5 de março de 1997, sancionada pelo governador Mário Covas. Por se tratar de lei estadual, o feriado não requer manutenção através de legislação específica, como a assinatura de um decreto renovando-o ano após ano.
Por que 9 de Julho?
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um movimento armado ocorrido entre julho e outubro de 1932 e tinha por objetivo a derrubada do governo do presidente Getúlio Vargas. Ele havia assumido o poder em 1930.
Com um governo provisório, mas de amplos poderes, Vargas fechou o Congresso Nacional, aboliu a Constituição e depôs todos os governadores. Insatisfeita, a população iniciou protestos e manifestações, como a do dia 23 de maio, que terminou num conflito armado. A revolução então acabou eclodindo no dia 9 de julho, sob o comando dos generais Bertolo Klinger e Isidoro Dias.
O levante se estendeu até o dia 2 de outubro de 1932, quando os revolucionários perderam para as tropas do governo. Mais de 35 mil paulistas lutaram contra 100 mil soldados de Getúlio Vargas. Cerca de 890 pessoas morreram nos combates. Getúlio Vargas permaneceu no poder até 1945, mas já em 1934 era promulgada uma nova Constituição dando início a um processo de democratização. Sinal de que o sangue paulista não foi derramado em vão.
Na íntegra
A seguir, confira o texto da lei estadual que define como feriado o dia 9 de Julho.
Lei nº 9.497, de 5 de março de 1997
(Projeto de Lei nº 710/95, do deputado Guilherme Gianetti - PMDB)
Institui, como feriado civil, o dia 9 de julho, data magna do Estado de São Paulo.O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Fica instituído, como feriado civil, o dia 9 (nove) de julho, data magna do Estado de São Paulo, conforme autorizado pelo artigo 1º, inciso II, da Lei Federal nº 9.093, de 12 de setembro de 1995.
Artigo 2º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Artigo 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Palácio dos Bandeirantes, 5 de março de 1997.
MÁRIO COVAS
Manoel Schlindwein
O movimento armado
Em 9 de julho eclodiu o movimento revolucionário, com os paulistas acreditando possuir o apoio de outros Estados, notadamente Minas Gerais, Rio Grande do Sul e do sul de Mato Grosso, para a derrubada de Getúlio Vargas, o que acabou não ocorrendo. Pedro de Toledo, que ganhara forte apoio dos paulistas, foi proclamado governador de São Paulo e foi o comandante civil da revolução constitucionalista. Foi lançado uma proclamação da "Junta Revolucionária" conclamando os paulistas a lutarem contra a ditadura. Formavam a Junta Revolucionária, Francisco Morato do Partido Democrático, Antônio de Pádua Sales do PRP, Generais Bertoldo Klinger e Isidoro Dias Lopes. O general Euclides Figueiredo assumiu a 2º Região Militar.
Alistaram-se 200 000 voluntários, sendo que estima-se que destes, 60 000 combaterem nas fileiras do exército constitucionalista.
No estado de São Paulo, a Revolução de 1932 contou com um grande contingente de voluntários civis e militares e o apoio de políticos de outros Estados, antigos apoiadores da Revolução de 1930, como, no Rio Grande do Sul, Raul Pilla, Borges de Medeiros, Batista Luzardo e João Neves da Fontoura entre outros, que formaram a Frente Única Rio-Grandense, e que tentaram fazer uma revolta mas foram capturados (salvo Batista Luzardo que conseguiu fugir) e exilados pelo interventor gaúcho.
No atual Mato Grosso do Sul foi formado um estado independente que se chamou Estado de Maracaju, que apoiou São Paulo. Em Minas Gerais, a revolução de 1932 obteve o apoio do ex-presidente Artur Bernardes, que terminou também exilado.
São Paulo esperava a adesão do interventor do Rio Grande do Sul, o estado mais bem armado, mas este na última hora decidiu enviar tropas não para apoiar São Paulo, mas para combater os paulistas.
Quando se inicia o levante, uma multidão sai às ruas em apoio. Tropas paulistas são enviadas para os fronts em todo o Estado. Mas as tropas federais são mais numerosas e bem-equipadas. Aviões são usados para bombardear cidades do interior paulista. Quarenta mil homens de São Paulo enfrentam um contingente de cem mil soldados. Os planos paulistas previam um rápido e fulminante movimento em direção ao Rio de Janeiro pelo Vale do Paraíba, com a retaguarda assegurada pelo apoio que seria dado pelos outros estados.
Porém, com a traição dos outros estados, o plano imaginado por São Paulo não se concretizou: Rio Grande do Sul e Minas Gerais foram compelidos por Getúlio Vargas a se manterem ao seu lado e a publicidade de pretensão separatista do movimento levou São Paulo a se ver sozinho, com o apoio de apenas algumas tropas mato-grossenses, contra o restante do Brasil.[20] Comandados por Pedro de Toledo, aclamado governador revolucionário, e pelo general Bertoldo Klinger, as tropas paulistas se viram lutando em três grandes frentes: o Vale do Paraíba, o Sul Paulista e Leste Paulista.
O estado de São Paulo, apesar de contar com mais de quarenta mil soldados, estava em desvantagem. Por falta de apoio e a traição de outros estados, São Paulo se encontrava num grande cerco militar.
Como as fronteiras do estado foram fechadas, não havia como adquirir armamento para o conflito, fora do país, assim muitos voluntários levaram suas próprias armas pessoais e engenheiros da Escola Politécnica do Estado (hoje EPUSP) e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) passaram a desenvolver armamentos a serem produzidos pelo próprio estado para suprir as tropas. Um navio que trazia do exterior armamento para os paulistas foi apreendido pela Marinha do Brasil.
No teste de um novo canhão, um acidente matou o Comandante da Força Pública, Coronel Júlio Marcondes Salgado. Uma das armas mais sofisticadas feitas pela indústria paulista foi o trem blindado, usado na campanha militar no Vale do Paraíba.
São Paulo criou moeda própria, que foi falsificada pela ditadura e distribuída na capital paulista para desestabilizar a economia do estado. O dinheiro paulista era lastreado pelo ouro arrecadado pela campanha "Ouro para o bem de São Paulo", também chamado de "Ouro para a vitória".
Também foram compradas armas nos EUA, mas o navio que as transportava foi apreendido. Houve muita falta de munição, o que levou os paulistas a inventarem e usarem um aparelho que imitava o som das metralhadoras, chamado de "matraca".
Houve intensa mobilização através do rádio, uma novidade na época, onde se destacou César Ladeira da Rádio Record. Usaram-se muita propaganda e contra-propaganda ideológica por parte da ditadura que acusava São Paulo de estar nas mãos do fascismo italiano trazido pelos imigrantes. Eram recrutados, pela ditadura, brasileiros de outras regiões para combaterem São Paulo dizendo-lhes que São Paulo queria se separar do Brasil.
A ditadura colocava elementos infiltrados em reuniões e comícios em São Paulo que pregavam o derrotismo e o desânimo da população.
O crime mais bárbaro, ocorrido durante a Revolução de 1932, ocorreu na cidade de Cunha onde as tropas da ditadura torturaram e mataram o agricultor Paulo Virgínio, por este se recusar a dizer onde estavam as tropas paulistas. Paulo Virgínio foi obrigado a cavar sua própria sepultura e morreu dizendo:
Morro mas São Paulo vence! |
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil Br
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Bom dia!Haja teta pra chupar no governo Federal
Haja teta pra chupar no governo Federal
e coisa de louco, a robalheira esta ha solta no Planalto Central,
já foi dois e tem muito mais, no bel prazer do planalto há muito
santo do pau oco no sistema...
A teta tem que ser robusta pra dar tanto leite
Eu cá um simples aposentado depois de dar duro
por varios anos, o que eu ganho dá pra comprar
leite, e comer com pão amanhecido
cidão da baiana
Apare cido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br